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A mostrar mensagens de novembro 8, 2009
"O dr. Silva Lopes que experimente viver com o salário mínimo nacional" * *Carvalho da Silva, líder da CGTP
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DN Peru Mulheres apelam à justiça internacional por pílula gratuita por Lusa As organizações feministas do Peru vão recorrer para a Comissão Inter-Americana de Direitos Humanos após a decisão do Tribunal Constitucional peruano de proibir a distribuição gratuita da pílula do dia seguinte nos estabelecimentos de saúde públicos. Duas associações vão recorrer à Comissão, que emana da Organização dos Estados Americanos, para denunciar uma decisão "abertamente discriminatória, que afecta as mulheres mais pobres do país" e "viola as obrigações do Estado, de respeitar os direitos das mulheres", afirmou terça-feira um dos grupos, o Movimento Manuela Ramos. Em meados de Outubro, o Tribunal Constitucional provocara protestos ao suspender a distribuição gratuita da pílula do dia seguinte, com o argumento de estar por provar que o anticoncepcional não tem um efeito abortivo num país onde o aborto é ilegal. Uma maioria de membros do governo e o corpo médico em peso ergueram-se co
VER, Valores,Ética e Responsabilidade A revista "CAIS" Pela dignificação do Homem Por Henrique Pinto* A revista Quando iniciámos, em 1994, a publicação mensal de uma revista, a ser vendida em exclusivo, na rua, por pessoas em situação de sem abrigo, o fotojornalismo e os trabalhos fotográficos de autor não se encontravam com muita facilidade entre a imprensa portuguesa. Ao perceber que um canal de informação genérica seria de todo insustentável, a Associação CAIS pensou, com a revista, em explorar uma forma de comunicação muito forte e ainda muito pouco presente (enquanto voz desligada da palavra), nas revistas da altura. Ao apostar na fotografia, a favor de uma causa social, a CAIS não só não correria o risco de não ser vendida como atrairia um novo público, interessado e ávido de trabalhos fotográficos. Partnership A Associação CAIS nasce de uma relação e é hoje o resultado de uma verdadeira partnership . Um pequeno grupo de profissionais de comunicação iniciaram o projecto
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Sociedade JN Natureza emenda erros do homem e ajuda a salvar Planeta Água resultante do degelo de glaciares favorece absorção de CO2 pelo fitoplâncton, o que ajuda a combater o aquecimento global. O gelo que derrete dos glaciares próximos da Península Antárctica devido ao aquecimento climático acelera o próprio processo de "descongelação" mas também permite ao oceano reter o dióxido de carbono absorvido pelo fitoplâncton, concluíram investigadores. Segundo os cientistas do centro de investigação British Antarctic Survey, a maior parte dos efeitos do aquecimento climático tem um retorno ou efeito de retroacção positivo: sem gelo, o calor da radiação solar é menos reflectido na atmosfera e mais absorvido pela água, o que acelera o mecanismo de degelo. No entanto, a absorção de CO2 pelo fitoplâncton oceânico retarda o aquecimento, destacaram os investigadores britânicos, que publicaram hoje os seus trabalhos na revi
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DN Teatro Sobreviver à dor, agora e sempre por MARIA JOÃO CAETANO A actriz Eunice Muñoz interpreta o comovente monólogo 'O Ano do Pensamento Mágico', de Joan Didion. O espectáculo encenado por Diogo Infante estreia-se amanhã no Teatro Nacional D. Maria II, onde há também uma exposição dedicada a Eunice, e fica em cena até 20 de Dezembro "A gente senta-se para jantar e a vida, tal como a conhecemos, acaba. Num instante muda tudo." Sentada no centro do palco do Teatro Nacional D. Maria II, no meio da escuridão, Eunice Muñoz dirige--se à plateia para contar a sua história. Começa com um aviso: isto também vai acontecer--vos, podem não saber quando nem como, mas vai acontecer-nos, acontece a todos sentirem a perda de alguém que amam. Esta mulher - que é, na verdade, a autora do texto, Joan Didion - perdeu o marido, repentinamente, e perdeu a filha após dois anos de luta de hospital para hospital. Perdeu, sofreu e sobreviveu. "Pensavam que eu estava louca. Estive louc
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DN Japão Óculos para ler em japonês frases em inglês e vice-versa por Lusa Investigadores japoneses conceberam um sistema visual e sonoro de tradução instantânea inglês-japonês, e vice-versa, baseado num pequeno estojo portátil associado a óculos que permitem ler numa língua o que alguém diz na outra. Com este protótipo, desenvolvido pelo grupo de electrónica e sistemas informáticos NEC, é possível conversar na língua materna com um interlocutor estrangeiro, nomeadamente em situações excepcionais que exigem compreensão mútua imediata, como consultas médicas ou diligências administrativas. "Estamos a trabalhar há uma dezena de anos em ferramentas de tradução automática simultânea", afirmou Kotaro Nagahama, responsável do acompanhamento do desenvolvimento de produtos do NEC. A ambição do grupo de produzir intérpretes electrónicos remonta a 1977, quando o então presidente, Koji Kobayashi, lançou o conceito "fusão do computador e da comunicação". Nessa altura, previu
Aliar ao Exercício Físico à Boa Disposição O exercício físico é absolutamente necessário a uma boa saúde. Todas/os o sabemos. Para incentivar essa prática há, às vezes, ideias originais. Transformar umas escadas em teclado de piano pode ajudar muito! Ora vejam:
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Síndrome pré-menstrual Com o stress cada vez mais presente nos nossos dias, são diversos os factores que podem levar a uma síndroma pré-menstrual descontrolada: os maus hábitos de vida, em que descansamos cada vez menos, os horários naturais do organismo, que são cada vez mais são renegados e postos de parte, e uma má gestão de situações emocionais e pessoais podem podem contribuir para a gravidade desta síndroma. O termo de síndrome pré-mentrual representa sintomas físicos e emocionais que ocorrem antes da menstruação. Os sintomas mais comuns são: depressão, tristeza, irritabilidade, ansiedade, letargia, perda de concentração, agressividade, mudanças da líbido, alterações nos hábitos intestinais, erupções na pele, ataques de fome, choro, propensão a explosões de raiva, distensão do abdomén e mamária, e insónias. Estes sintomas podem variar em termos de intensidade, mais suave ou mais intensos, podem durar de 1 dia até 2 semanas antes da menstruação, raramente acontecem depois de
Jornal de Notícias * Conhecer o mal (negativo) pode ser-nos útil para mudarmos de rumo (positivo) Quando o trabalho mata HELENA NORTE Crescentes exigências profissionais, em nome do lucro rápido, geram doenças, acidentes e mortes. A onda de suicídios na France Telecom - 25 desde Fevereiro do ano passado - é a expressão mais dramática de uma pandemia global. A degradação das condições de trabalho chegou ao ponto de haver quem prefira acabar com a vida a laborar sob excruciantes pressões. Outros vão aguentando, definhando todos os dias com todo o género de sintomas psicológicos e físicos. Suportam porque o desemprego é como uma espada que paira sobre a cabeça de quem depende do salário para sobreviver. No gigante francês de telecomunicações, terá sido mais a forte polémica que a situação está a causar a nível nacional - e não tanto a morte de 25 pessoas e as 14 tentativas de suicídio - que levou, esta semana, à suspensão do plano de reestruturação. Didier Lombard, presiden
JN Mundo Insatisfação mundial com o capitalismo, 20 anos após a queda do Muro Vinte anos após o derrube do Muro de Berlim, que simbolizou o fim do comunismo no leste da Europa, é geral a insatisfação com o capitalismo no mundo, indica uma sondagem hoje, segunda-feira, divulgada pela BBC. Só 11 % dos inquiridos em 27 países considera que a economia capitalista funciona correctamente e 51 % acha necessária mais regulação e reforma para a corrigir. Apenas em dois países - Estados Unidos (25 %) e Paquistão (21 %) - mais de 20 por cento dos inquiridos acha que o capitalismo funciona bem na sua forma actual. A sondagem, realizada entre 19 de Junho e 13 de Outubro junto de 29 033 pessoas, foi publicada no dia do 20.º aniversário da queda do Muro de Berlim, num momento em que o mundo enfrenta a pior crise económica e financeira desde 1929. "Parece que a queda do Muro de Berlim em 1989 não terá sido uma vitória esmagadora do capitalismo de me
JN País >Minas de carvão de S.Pedro da Cova:uma lição de vida Lutas laborais valeram muitos dias de prisão "Era um calor, uma falta de ar e nós ali, descalços, a trabalhar só de calções e às vezes de tanga". Serafim Marques, 89 anos, ainda hoje fica indignado com as condições de trabalho dos mineiros. Nunca se resignou e, foi com esse espírito, que criou o sindicato dos mineiros com outros dois companheiros. A luta valeu-lhe muitos dias de prisão na sede da PIDE na Rua do Heroísmo (Porto) e em Custóias. Escapou a sete meses e dez dias em Peniche porque, com a ajuda de amigos, pagou uma fiança de "6693 contos". Mas a luta não foi em vão. Conseguiram que os mineiros passassem a usar máscaras e calçado, conseguiram diminuir os cortes nos salários quando não se atingiam os objectivos definidos, conseguiram uma inspecção para controlar os níveis de pó dentro das minas. Serafim nunca aceitou o lugar de capataz e, por isso, sofreu represálias. Ao fim de 29 anos a tra