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A mostrar mensagens de julho 11, 2010
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JN Tecnologia Coração artificial para curar doenças cardíacas Uma empresa francesa criou um coração totalmente artificial e afirma ter a tecnologia necessária para que o procedimento de implantação numa pessoa seja igual a um transplante normal. A Carmat, a empresa que criou o coração, já iniciou a fase de testes em doentes com graves problemas de insuficiência cardíaca. Marcelo Conviti, chefe executivo da empresa, disse ao jornal The New York Times, que espera, até ao final do ano, iniciar os testes em França e poder trazer o produto para o mercado europeu em 2013. O coração artificial é constituído por material sintético e tecido animal, sendo controlado por dois pequenos motores. O transplante é em tudo semelhante a uma cirurgia cardíaca dita normal, ou seja, após a remoção do órgão danificado, este novo coração é colocado no seu local. A diferença é que este coração artificial é depois controlado através de sensores electrom
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DN Internet Facebook cria 'botão de pânico' para menores A rede social Facebook vai adoptar uma novo aplicativo destinado a melhorar a segurança dos utilizadores mais novos, anunciou hoje um grupo de protecção de menores, citado pela Reuters Segundo a Child Exploitation and Online Protection Centre (CEOP), a aplicação funciona como um 'botão de pânico'. Quando um utilizador menor detecta que a sua página pessoal foi adicionada por um indivíduo suspeito – alguém que se faz passar por uma pessoa mais nova ou um pedófilo, por exemplo - pode reportar essa situação com um simples clique do rato. O sistema é particularmente destinado a utilizadores dos 13 aos 18 anos. 'Desenvolvemos um novo método para que os jovens fiquem mais seguros online', disse Joanna Shields, a vice-presidente do Facebook para a Europa, Médio-Oriente e África, citada pela Reuters. Ainda segundo a CEOP, uma mensagem automática aparecerá nas 'homepages' de todos os utilizadore
DN Solidários Iraniana recebe apoio de mais celebridades O escritor Salman Rushdie, os actores Catherine Zeta-Jones e Michael Douglas e o cantor Caetano Veloso são algumas das celebridades que se juntaram ao movimento internacional em defesa da iraniana Sakineh Ashtiani, condenada à pena de morte por alegado adultério. Esta mãe de dois filhos deveria ter sido executada por lapidação, mas os protestos internacionais motivaram um recuo do regime teocrático de Teerão, que anunciou a suspensão da pena. Sakineh Asjhtiani, de 43 anos, poderá no entanto vir a ser enforcada - o processo mais corrente de 'execução legal' no Irão, o segundo país do planeta onde mais pessoas são condenadas à morte, logo após a República Popular da China. Em 2009, foram ali executadas 388 pessoas, apesar dos protestos de organizações humanitárias, como a Amnistia Internacional. Homicídio, tráfico de droga, violação e adultério são alguns dos crimes que justificam a pena capital no Irão, um pa