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A mostrar mensagens de agosto 1, 2010
JN Sociedade Maternidade Alfredo da Costa alimenta 20 prematuros por mês com leite doado Cerca de 70 mulheres doaram o seu leite à Maternidade Alfredo da Costa no primeiro ano de funcionamento do Banco de Leite Humano, que tem permitido alimentar uma média de 20 bebés prematuros por mês. O balanço deste serviço "excedeu as expectativas" dos responsáveis da Maternidade Alfredo da Costa (MAC) e possibilitou já o fornecimento de leite materno a outras unidades, como o caso do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), segundo Israel Macedo, médico responsável pelo banco de leite. Numa altura em que se assinala a Semana do Aleitamento Materno, que termina na sexta-feira, o médico lembra que o leite doado é usado para alimentar bebés prematuros quando a mãe não o tem em quantidade suficiente ou ainda nos casos em que é contra-indicada a amamentação, como nas seropositivas. As primeiras dadoras começaram a
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DN Pessoas Iniciativa com Warren Buffet Bill Gates convence 40 milionários a doar 50% da fortuna Os milionários Bill Gates e Warren Buffet anunciaram hoje que contam com as assinaturas de 40 indivíduos e famílias norte-americanos que se comprometem em doar metade das suas fortunas para a caridade. O The Giving Pledge ('o compromisso para dar', numa tradução literal) foi um projecto lançado há seis semanas pelo fundador da Microsoft e o famoso investidor. A ideia é conseguir o compromisso dos mais ricos de que metade da sua fortuna será aplicada em acções de caridade ainda durante a sua vida ou a título póstumo. Entre os milionários que subscreveram a campanha estão, segundo o site oficial, o mayor de Nova York, Michael Bloomberg, o executivo do sector de entretenimento Barry Diller, o co-fundador da Oracle Larry Ellison, o magnata do sector energético T. Boone Pickens, o magnata dos media Ted Turner, bem como os famosos investidores David Rockefeller e Ronald Pe
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Naturlink As árvores na cidade Maria João Cruz As árvores podem desempenhar inúmeros papéis na cidade: além de proporcionarem um ambiente agradável, melhoram a qualidade do ar, diminuem a erosão dos solos, reduzem o perigo de cheias e contribuem para melhorar o ambiente social. As "florestas urbanas" absorvem o dióxido de carbono e transformam-no em oxigénio, ajudando a diminuir as emissões de CO2 que contribuem para o aquecimento global. Além disso, filtram poluentes ambientais como o dióxido de azoto ou o dióxido de enxofre e fazem depositar as poeiras em suspensão no ar. Segundo um estudo realizado em parques de estacionamento por McPherson e Simpson (2000), as baixas temperaturas associadas à sombra das árvores podem reduzir a percentagem de hidrocarbonetos que evaporam do combustível dos automóveis. Neste sentido, o seu valor é incalculável já que o controlo
Prensaescrita O idioma dun reino: Facendo algo de Historia Houbo un tempo no que o galego foi lingua dun Reino, da máis sólida creación literaria, dun territorio amplo e poderoso. Falábano os reis, os nobres, o clero e mais o pobo. Acontecía cando outras linguas, como o propio inglés, estaban en decadencia. A mesma realeza inglesa falaba o francés dos normandos. Naquela altura, o territorio no que o galego florecía era ben máis grande que as actuais catro provincias. Portugal naceu, de feito, ó se independizar de Galicia no século XII. O galego pasou daquela a ser a lingua dos dous reinos, de aquén e alén do Miño. A máis alta literatura medieval creábase en galego, tanto no reino de Galicia, como nos de León e Castela. O esplendor do románico, a calidade da lírica, e o feito de que mesmo reis, trobadores e xograres non galegos empregasen a nosa lingua non vén máis que a confirmar a plenitude cultural e económica que gozaba a Galicia daquel tempo. Unha auténtica potencia e