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A mostrar mensagens de agosto 15, 2010
i Portugueses descobrem gene da enxaqueca Herança genética determina susceptibilidade à doença que afecta mais de um décimo da população Mais de um décimo da população sofre de enxaquecas : dores de cabeça, no pescoço ou na zona cervical causadas por vasos sanguíneos dilatados. Agora, investigadores descobriram que a susceptibilidade à enxaqueca pode estar ligada ao gene STX1A , responsável pela produção da proteína sintaxina 1A, que regula a libertação de neurotransmissores no sistema nervoso central. Um grupo de investigadores portugueses do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) da Universidade do Porto estudou 475 de pessoas - 188 doentes que sofrem de enxaqueca e um grupo de controlo de 287 pessoas sem sintomas da doença - com o objectivo de identificar variantes que apontassem uma maior susceptibilidade de determinados grupos familiares para a enxaqueca. Os resultados mostraram duas variantes genéticas associadas a um risco aumentado
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Revista Cais Futebol de Rua em Lisboa contra a Pobreza De 30 de Julho a 1 de Agosto, a cidade de Lisboa acolhe o Campeonato Nacional de Futebol de Rua. O objectivo desta iniciativa é a «intervenção social, no combate à pobreza e exclusão» Temos de recuar até 2004 para que os portugueses se familiarizassem com a prática do Futebol de Rua. A associação CAIS é a responsável pela introdução da modalidade no país que tem como finalidade a «intervenção social, no combate à pobreza e exclusão» . A apresentação do projecto para este ano de 2010, contou com a participação do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, do jogador Abel Xavier, embaixador oficial do Futebol de Rua 2010, e de Henrique Pinto director-executivo da CAIS. Laurentino Dias salientou que «o Futebol de Rua é excelente veículo para mobilizar esforços e elevar princípios sociais» . Uma «forma brilhante» de «chegar junto dos mais pobres e desfavorecidos através do desporto» , considerou ainda. M
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JN Mundo 778 mil euros de multa por excesso de velocidade Um condutor com pé pesado foi apanhado a conduzir a 290 quilómetros/hora, na Suíça, e arrisca-se a ter de pagar uma multa superior a 778 mil euros. O condutor, um sueco de 37 anos cuja identidade não foi revelada, circulava num modelo desportivo da Mercedes a uma velocidade 170 quilómetros/hora acima do permitido por lei. Com base na lei suiça, o valor da multa depende da riqueza do motorista e da velocidade com que circula. A velocidade era alta e, a julgar pelo carro do condutor, um Mercedes AMG SLS, a riqueza também. Dumas Benoit, porta-voz da polícia suíça, diz que "nada pode justificar uma velocidade 290 km/hora" e que o condutor precisaria de "percorrer 500 metros para travar". Até ao feito deste condutor, o recorde mundial pertencia a um cidadão suíço, multado em Janeiro em cerca de 225 mil euros.