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A mostrar mensagens de setembro 12, 2010
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i Ambiente Esforços mundiais para proteger camada de ozono estão a funcionar por Marta F. Reis Vídeo Audio A camada de ozono estabilizou ao longo dos últimos dez anos. Um relatório do Programa da ONU para o Ambiente e da Organização Mundial de Meteorologia sobre o escudo que protege a Terra dos raios ultravioleta revela que os esforços acordados no Protocolo de Montreal , em 1987, estão a funcionar. Mas apesar da diminuição nas emissões de partículas nocivas, estas preservam-se na atmosfera durante largos anos, e os seus efeitos vão continuar a sentir-se. O relatório divulgado hoje contou com a participação de 300 cientistas, e a sua publicação coincide com o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono . O documento sublinha que, uma vez que as partículas que desgastam o ozono são també
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Brasil Associação luta pela regeneração e integração de presos na sociedade. A APAC, Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, entidades sem fins lucrativos, há 26 anos trabalha para a recuperação dos presidiários, proteção da sociedade, o socorro às vítimas e a promoção da Justiça. Através da aplicação de uma metodologia própria, do estabelecimento de parcerias, da colaboração de uma plêiade de voluntários, e do apoio dos itaunenses, bons resultados foram obtidos, e por isto, a APAC de Itaúna se tornou uma referência, razão pela qual a entidade recebe visitantes dos mais diversos lugares do Brasil e outros países do mundo que buscam aqui o exemplo e solução para o grave problema prisional. Atualmente a APAC de Itaúna cuida de 160 recuperandos, e com a ampliação de mais 50 vagas para os próximos meses passará a ter 210 recuperandos. Com a graça de Deus, hoje temos muitos homens e mulheres, outrora considerados periculos
JN Economia Orçamento do povo conquista autarquias Munícipes decidem parte do investimento em 18 localidades DORA MOTA O que têm em comum Lisboa, com meio milhão de habitantes, e Santa Leocádia, com pouco mais de mil? Resposta: a democracia 2.0. A capital e a pequena freguesia de Viana gastam parte do seu dinheiro em obras escolhidas pelos respectivos habitantes. Chama-se Orçamento Participativo (OP) a esta forma de gestão do dinheiro público, que só não se pode afirmar ser ainda tímida em Portugal porque a Câmara Municipal de Lisboa já a pratica há três anos, executando a cada jornada financeira cinco milhões de euros em obras directamente propostas pelos seus habitantes. Lisboa cativa uma pequena percentagem do seu orçamento de cerca de 600 milhões; Santa Leocádia arrisca ainda mais e destina 25% do seu capital de investimentos à decisão popular e isso dá cerca de 50 mil euros. Em Lisboa, as propostas e a votação fazem-se pel
JN Sociedade Animais com testes restringidos na Europa Primatas só podem ser usados em casos excepcionais, se estiverem em causa doenças como a sida e malária Eduarda Ferreira Os primos directos do Homem vão ser excluídos de ensaios laboratoriais na UE. Só em pesquisas sobre doenças muito ameaçadoras para a espécie humana será admitido o recurso a gorilas, chimpanzés, bonobos ou orangotangos. A directiva vale a partir de 2013. Depois de um moroso processo, foi aprovada pelo Parlamento Europeu a Directiva que enquadra o uso de animais vertebrados em experiências científicas. O documento estabelece normas rígidas relativas ao bem-estar dos animais (desde o tamanho das jaulas ou gaiolas ao acesso à água), bem como linhas de procedimento ético com o propósito de evitar sofrimento aos animais. Os Estados têm agora de se preparar para o cumprimento da Directiva a partir de Janeiro de 2013. Ao longo do processo e elaboração legisl
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JN Gente Um português no "Karolinska" JOSÉ VINHA Aos 29 anos, Pedro Ferreira é um dos mais promissores investigadores internacionais de doenças infecto-contagiosas do prestigiado Instituto Karolinska, em Estocolmo (Suécia), entidade responsável pela atribuição anual do Prémio Nobel da Medicina. foto GLOBAL IMAGENS Pedro Ferreira é de Penafiel e tem 29 anos Dentro de um mês deixará a Suécia, por um ano, para incorporar uma equipa de investigadores do Instituto de Medicina Tropical de Nagasaki, no Japão, e aprofundar conhecimentos sobre a malária. Filho de um empregado de mesa e de uma cozinheira de Penafiel, o jovem subiu a pulso na vida e, apesar das dificuldades financeiras, não perdeu de vista um promissor percurso académico. Depois de uma passagem pela Estação Florestal Nacional, de conseguir o bacharelato em Engenharia Biotecnológica, de ter estudado no Instituto Politécnico de Bragança, obteve em 2004 a bolsa &qu
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DN Ciência Cegueira Córnea artifical pode acabar com espera para transplante por CATARINA CRISTÃO Investigadores desenvolveram em laboratório implantes feitos a partir de tecido humano que já permitiram a dez pessoas recuperar a visão. O novo método tem enormes vantagens: evita a espera por um dador compatível e reduz riscos de rejeição Ao longo dos anos, os cientistas têm batalhado para encontrar um método que acabe com as longas listas de espera para o transplante de córnea (camada mais superficial e central do olho), que permite aos doentes recuperar a visão. Os dadores não são em número suficiente e, embora já existam transplantes de córneas artificiais, nem todos as toleram. O grande desafio tem sido conseguir um produto que provoque menos infecções e rejeições. Segundo a edição da revista Science Translational Medicine, a solução poderá estar muito próxima. A partir de córneas artificiais à base de colagénio (tecido humano), uma equipa de investigadores suecos e c