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A mostrar mensagens de janeiro 8, 2012
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JN Operários salvam têxtil e empregam 20 ex-colegas É uma história feliz de quem encarou o desemprego como uma oportunidade. Três trabalhadores de uma têxtil de Águeda foram despedidos na sequência do fecho da empresa. Abriram outra, mantiveram os clientes de prestígio, e já empregaram 20 ex-colegas foto Ricardo Estudante/Global Imagens A fábrica em Águeda foi comprada por estes três trabalhadores "Quando soubemos que a Facombe, a fábrica têxtil onde trabalhávamos, ia fechar foi um choque. Mas só tínhamos dois caminhos: ou íamos para o fundo de desemprego ou arregaçávamos as mangas e procurávamos trabalho. Decidimos fazê-lo criando uma outra empresa têxtil, mas com os mesmos trabalhadores da Facombe". Ana Monteiro, 37 anos, Fernando Melo, 55 anos, e Prazeres Almeida, 46 anos, falam a uma voz. Foi sob o espírito de união que os três decidiram "salvar a empresa", dando-lhe outro nome (Texturarica), mudando o local da fábrica e empregando grande parte dos
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JN Fundação quer descobrir os "salvos" por Sousa Mendes A Fundação Sousa Mendes norte-americana lançou uma campanha global para encontrar o maior número possível das mais de 30 mil pessoas salvas do holocausto nazi pelo cônsul Aristides de Sousa Mendes em 1940, no sul de França. foto Arquivo JN Aristides de Sousa Mendes A iniciativa da "Sousa Mendes Foundation", que abrange ainda os descendentes dos "salvos" pela coragem do cônsul português em Bordéus, sul de França, em 1940, tem a colaboração da congénere portuguesa, a Fundação Sousa Mendes, do Comité Francês de Homenagem e ainda do Museu Virtual Aristides de Sousa Mendes. O projecto de procura de "todos aqueles que foram directamente salvos ou os seus descendentes", como explicou Aristides de Sousa Mendes, neto do cônsul e presidente do Conselho Geral da fundação portuguesa, "visa reunir a grande família" que são os descendentes do diplomata e todos aqueles que foram sa
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JN Amnistia Internacional exige encerramento de Guantánamo Membros da Amnistia Internacional francesa colocaram esta terça-feira um pano laranja sobre a estátua da liberdade que está colocada junto ao rio Sena, em Paris, para exigir o encerramento da prisão de Guantánamo, aberta há dez anos pelos Estados Unidos. foto JOEL SAGET/AFP Durante a acção, que decorreu entre as 8.15 horas e as 8.45 horas locais, vários membros da organização de defesa dos direitos humanos vestiram roupas semelhantes aos polémicos fatos-macaco laranja que são o uniforme da prisão. Os elementos da AI cobriram também as suas caras com capuzes pretos, enquanto posavam junto a um cartaz onde se lia: "Guantánamo, dez anos, basta!". "Os Estados Unidos ignoram os direitos humanos há dez anos. Esta acção simboliza o facto de os Estados Unidos virarem costas à justiça, aos direitos humanos, à liberdade", explicou Geneviève Garrigos, presidente da secção francesa da Amnistia Internacio