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A mostrar mensagens de junho 1, 2012
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JN Capitalismo ecológico Dora Mota Utopia? Não digam isso a Paulo Magalhães. "Utopia é continuar a fazer conferências internacionais para baixar as emissões sem alterar as regras", diz o ambientalista, membro da Quercus, investigador em Sociologia na Universidade Nova de Lisboa e autor do livro "O condomínio da Terra - Das alterações climáticas a uma nova concepção jurídica do Planeta". foto Lisa Soares/Global Imagens Paulo Magalhães Utopia, sublinha o ambientalista portuense, é pensar que podemos continuar a viver como se o Planeta fosse inesgotável, como se a Amazónia fosse só do Brasil, como se não estivesse tudo ao contrário. "Temos de inverter valores. Uma floresta só entra no PIB de um país quando é transformada em madeira, quando está viva vale zero", afirma Paulo Magalhães. Formado em Direito, integra a equipa da associação ambientalista Quercus que está a ultimar a proposta que vai levar à próxima conferência das Nações Unidas sobre
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JN Voar entre a Europa e África sem uma gota de combustível O avião solar suíço "Solar Impulse", que na última madrugada descolou de Madrid rumo a Rabat, em Marrocos, cumpriu a "união" entre a Europa e África depois de 19 horas de voo a uma média de 60 quilómetros por hora. foto Youssef Boudlal/REUTERS O avião, que iniciou a travessia entre a Europa e África na Suíça a 24 de maio, terminou a ligação em Marrocos às 23.25 horas locais de terça-feira depois dos pilotos da aeronave, Bertrand Piccard e André Borschberg, terem voado mais de 2500 quilómetros sem "uma gota de combustível". O "Solar Impulse" chegou a Madrid a 24 de maio proveniente da localidade suíça de Payerne e tinha previsto continuar a sua viagem no dia 28, mas a partida foi adiada devido ao mau tempo em Marrocos. O "Solar Impulse" tem a envergadura de um Airbus A340 (63,4 metros), pesa 1600 quilos e as suas asas estão cobertas por 12 mil células fotovoltaica
COREIO da MANHÃ Saúde: Doença é a segunda causa de morte nos países desenvolvidos 250 mil venceram o cancro em Portugal Ana Ferreira, uma das 250 mil pessoas que sobreviveram ao cancro em Portugal, teve aos 53 anos o primeiro de "dois maus encontros" que quase lhe ceifaram a vida. Ao diagnóstico de cancro no cólon, seguiu-se cirurgia de risco, um prognóstico muito reservado e, nove anos depois, cancro na mama. Por: Joana Nogueira As 58 sessões de quimioterapia não lhe retiraram o optimismo que ainda hoje, com 72 anos, a caracteriza. "Tinha um seguro de saúde e, com a família criada e a casa paga, não precisei de recorrer à Banca. Mas a maioria dos doentes não tem essa sorte e encontra inúmeras dificuldades", garante Ana. Já Luísa Costa Macedo conta que, aos 56 anos, foi surpreendida por um nódulo estranho, sinal de um tumor na mama esquerda. Foi no S. José (Lisboa) que fez uma mastectomia, quimioterapia e um implante mamário. Técnica de restauro, perdeu