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A mostrar mensagens de janeiro 27, 2013
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CORREIO da MANHÃ Estudo analisou 44 500 pessoas durante 11 anos   Vegetarianos com menos probabilidades de morrer de doença cardíac a   Os vegetarianos têm menos 32 por cento de probabilidades de morrer devido a uma doença cardíaca, indica um estudo realizado em Inglaterra e na Escócia que envolveu 44 500 pessoas. A diferença no nível de colesterol, pressão sanguínea e no peso corporal entre vegetarianos e pessoas que comem carne e peixe foi clara.   Os cientistas da Universidade de Oxford analisaram durante 11 anos dados de 15 100 vegetarianos e 29 400 pessoas que comem carne e peixe. Ao longo do estudo, 169 pessoas morreram com problemas cardíacos e 1 066 precisaram de receber tratamento hospitalar, com os comedores de carne a revelarem maior propensão. “Os vegetarianos provavelmente ingerem menos gorduras por isso faz sentido que o risco de doenças cardíacas seja inferior”, afirmou a investigadora Francesca Crowe. Já Tracy Parker, da Fundação Britânica
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Um ano de milagres Surpreenda-se com heróis do cotidiano, exemplos de gentileza e momentos de graça que aconteceram durante este ano (2012) Foto: Glenn Glasser Os milagres estão diante de nossos olhos. São pequenos gestos de solidariedade e amor , pessoas que ajudaram e foram ajudadas. E para inspirar você , selecionamos alguns momentos surpreendentes que aconteceram durante o ano de 2012. Momentos de graça Um mergulho no Lago Superior ajuda a aliviar as dores nas pernas artríticas do cão Shoep, 19 anos. Seu dono, John Unger, de Wisconsin, leva-o até lá sempre que pode. Esta foto teve milhões de acessos depois de postada no verão, e por uma boa razão: ela mostra, mais do que muito que se vê por aí, o amor incondicional. Em agosto, quase 50 anos depois do divórcio, Lena Henderson e Roland Davis, ambos de 85 anos, voltaram a se casar. Quatro gerações da família, inclusive 20 netos, compareceram à
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VISÃO Saúde Cancro poderá ser em breve "apenas" uma doença crónica Especialistas britânicos prevêm que alguns tipos de cancro possam transformar-se numa doença crónica já dentro de cinco anos, graças a um "tratamento revolucionário"    Terça feira, 29 de Janeiro de 2013  Quando for possível ter a totalidade da sequência do ADN do tumor, alguns tipos de cancro passarão a ser "doenças crónicas" em vez de "sentenças de morte". O discurso esperançoso é de especialistas britânicos do Instituto para a Investigação do Cancro, em Londres, que prevêm que o "tratamento revolucionário", com base no genoma do cancro - e, portanto, adaptado a cada caso -, esteja disponível já dentro de cinco anos. A técnica poderá aumentar a esperança de vida de pacientes, por exemplo, de meros meses para mais de uma década, com relativa saúde. "Deviamos aspirar à cura para o ca