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A mostrar mensagens de fevereiro 3, 2013
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S O L   Cidadãos pagam dívidas de mãe que ficou sem 7 filhos in Share por Margarida Davim Foi pela SIC que um grupo de cidadãos soube que Liliana Melo, a mãe de Sintra a quem o Tribunal retirou sete dos dez filhos, tinha cinco meses de rendas em atraso. Em poucas horas e através do Facebook organizaram-se e conseguiram o dinheiro. «Soubemos da dívida pela SIC. Ela não nos pediu nada», conta Pedro Leite Pereira, fundador do Grupo do Facebook que foi criado na sequência da notícia dada pelo SOL sobre o caso da família de Sintra. A notícia foi suficiente para que um apelo fosse posto a correr entre os mais de 3.400 membros do Grupo, que se juntaram para angariar os cerca de dois mil euros necessários para saldar a dívida e evitar um despejo. «Já está tudo pago e temos os recibos do senhorio», conta Leite Pereira, explicando que o mesmo grupo de cidadãos vai agora juntar-se para pagar cerca de 100 euros que esta família deve à EDP. «Não basta vir ao Facebook dizermos umas p
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    EUA: Governo processa Standard & Poor's por fraude  O Governo dos Estados Unidos interpôs um processo judicial contra a agência de rating Standard & Poor's por fraude. A administração Obama considerou fraudulentos os ratings elevados atribuídos a obrigações hipotecárias de alto risco que acabaram por despoletar a crise financeira no país e no mundo. O processo foi hoje oficializado e é a primeira acção judicial do Governo contra uma agência de rating no contexto da crise financeira. Por seu lado, a agência nega qualquer irregularidade na sua acção e afirma que o Governo também falhou ao não prever a crise do subprime. Mas a acção judicial do Governo acusa a S&P de ter enganado deliberadamente vários investidores, preocupando-se mais com os seus lucros do que em atribuir ratings fidedignos. Segundo a acusação, a agência demorou a actualizar os seus modelos de classificação de risco e deliberadamente atribuiu
  Folha de S.Paulo  03/02/2013  Metade dos gastos de Dilma vai para programas sociais GUSTAVO PATU DE BRASÍLIA Com o impulso do reajuste do salário mínimo e da reformulação do Bolsa Família, os programas sociais de transferência de renda alcançaram peso inédito no gasto público e na economia do país. Recursos pagos diretamente a famílias representaram mais da metade --exatos 50,4%-- das despesas do governo federal no ano passado, excluídos da conta os encargos da dívida pública. Dados recém-apurados da execução orçamentária mostram que o montante chegou a R$ 405,2 bilhões, distribuídos entre o regime geral de previdência, o amparo ao trabalhador e a assistência. Ex-miseráveis vivem de maneira precária, mas têm o que comer 13 mil famílias deixam lista da miséria após extra de R$ 2 Programas de transferência de renda se encontram em fase de 'consolidação' Famílias deixam pobreza extrema, mas ainda enfrentam dificuldades; leia histórias