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A mostrar mensagens de junho 16, 2013
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JN  Saúde Mara quer transformar gema de ovo em antibiótico Bolsa de 1,4 milhões de euros para transformar gema em alternativa barata aos antibióticos JOÃO PAULO COSTA     foto  DR Mara Freire   O email caiu ao final da tarde e Mara Freire, em casa, gritou "Consegui!". O totoloto saiu-lhe no Dia de Portugal. O totoloto não, o euromilhões, porque o dinheiro vem da Europa: 1,4 milhões de euros para a investigadora, de 33 anos, da Universidade de Aveiro, transformar uma gema de ovo de galinha num biofármaco mais eficaz e mais barato que alguns dos atuais antibióticos. A bolsa, atribuída pelo Conselho Europeu de Investigação (CEI), não vai para a conta bancária da licenciada em Química, nascida em Oiã, Oliveira do Bairro. Tem o NIB da Universidade de Aveiro como destino. O dinheiro servirá para Mara e uma equipa de seis investigadores, que a responsável pelo projeto vai agora selecionar, trabalharem nos próximos cinco a
O GLOBO Redes sociais dão o tom da ‘revolta do vinagre’ Grupos na internet orientam e mobilizam protestos em todo o Brasil Nivia Carvalho  RIO - A cena não era vista desde o impeachment de Collor, em 1992. Assim como na “Primavera árabe”, que lotou praças e derrubou ditadores, no Brasil, as redes sociais também impulsionam a escalada de protestos contra o aumento das tarifas de ônibus, tanto na mobilização dos participantes como na descrição dos fatos em tempo real. A publicação de vídeos, fotos e relatos na hora e logo após os protestos tomam conta de Youtube, Twitter, Facebook, Instagram e Tumblr. Ontem, desde cedo, cartazes e fotos postados nas redes convocavam as pessoas a participarem, nas ruas ou em casa, das manifestações em oito capitais. Com tags, as etiquetas que filtram temas nas redes, usuários recomendavam o uso de roupas brancas e a colocação de bandeiras da mesma cor nas janelas na preparação de um movimento pacífico. No Instagram, por volta das 18h de ont
EXPRESSO Durante 8 horas, socorrista manteve-se ao telefone com vítima de acidente vascular - até a localizarem Luis M. Faria Eis uma história para nos dar ânimo nestes tempos negros. Em Nova Iorque, uma empregada de limpeza encontrava-se sozinha a trabalhar num apartamento quando se sentiu mal. Percebendo que era sério, foi buscar o telemóvel e ligou para as emergências. Mas já estava demasiado afectada para conseguir falar claramente. A telefonista não conseguia descobrir para onde enviar a ambulância. Mas não desistiu. Manteve-se a falar com a mulher e pediu ajuda para a localizar. A companhia de telecomunicações determinou em que zona ela se encontrava. A polícia começou a ligar para endereços nessa zona (embora já se soubesse o nome da mulher, o facto de ela não se achar na sua própria casa dificultou as coisas). Finalmente, ao fim de oito horas, acertou-se na morada. A doente foi socorrida, e ainda conseguiram salvá-la. Quan
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RR Português coordena descoberta revolucionária para transfusões de sangue Indução da formação de células estaminais de sangue poderá acabar com a necessidade de encontrar dadores compatíveis para fazer transfusões. A preocupação em arranjar dadores compatíveis para transfusões de sangue poderá ter os dias contados. Um investigador português coordenou um estudo que prova ser possível induzir a formação de células de sangue a partir de células de pele. Filipe Pereira faz parte de uma equipa de investigação americana, que divulgou recentemente esta descoberta. Uma solução até agora testada em ratinhos que poderá facilitar o processo de transfusão de sangue: “Pela primeira vez conseguimos induzir a formação de células estaminais de sangue. A perspectiva que nos traz é de podermos usar esses factores para programar células da pele para pacientes que precisem de transfusões sanguíneas. Dá-nos a perspectiva de poder eliminar a necessidade de procurar