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A mostrar mensagens de julho 6, 2014
 VISÃO EUA têm cura para a leucemia? Na fase de testes realizada até ao momento, 89 por cento dos pacientes atingidos por leucemia terão visto o cancro desaparecer completamente   com Lusa Terça feira, 8 de Julho de 2014 As autoridades norte-americanas anunciaram que vão acelerar o processo de aprovação para colocar no mercado um novo tratamento experimental que tem obtido resultados promissores na cura da leucemia. Trata-se de uma imunoterapia personalizada conhecida pelo nome de CTL019, desenvolvida pela Universidade da Pensilvânia e considerada um "grande avanço" pela Agência Federal do Medicamento (FDA) dos Estados Unidos, entidade que avalia todas as substâncias terapêuticas e terapias. Isto significa que esta terapia vai beneficiar de um processo acelerado de avaliação por parte da FDA, tal como uma atenção particular para a sua colocação no mercado, já que foi a primeira imunoterapia contra o cancro a re
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PÚBLICO Ciência No Porto, está a ser criada uma vacina para proteger o bebé antes de nascer Marta Lourenço 07/07/2014 - 09:30 Será a primeira vacina neonatal do mundo. É para ser aplicada às mulheres e, assim, evitar que os filhos recém-nascidos, ou na sua barriga, desenvolvam infecções que matam mais de um milhão de bebés por ano no mundo. Ao proteger a mãe, a vacina em desenvolvimento passaria a imunidade criada ao bebé Paulo Pimenta As infecções transmitidas da mãe para filho durante a gravidez e logo após o nascimento são um grande problema de saúde. Causadas por bactérias, podem desencadear pneumonias, meningites e sépsis (i
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Diário Digital Filhos de gays são tão ou mais saudáveis do que os outros, indica estudo No que diz respeito à saúde, as crianças criadas em contexto homossexual "estão a sair-se bem, quando não melhor", do que as que vivem em contexto heterossexual, considera a equipa de investigadores da Universidade de Melbourne, que publicou o estudo na revista médica "BMC Public Health" a 21 de junho. Os resultados do estudo australiano, que pretendia "descrever o bem estar físico, mental e social das crianças australianas que vivem com casais do mesmo sexo, e o impacto que o estigma tem nelas", foram hoje noticiados pelo jornal "The Washington Post". A conclusão "não é propriamente uma novidade" e "confirma" o que já se sabia, que "são mais as semelhanças do que as diferenças entre as crianças que são educadas em contexto hetero e em contexto homoparental", destaca o psicólogo