Gira Latina A primeira médica indígena da Bolivia Nancy Kasei Janko de 23 anos de idade, é a primeira jovem médica indígena na Bolívia. É verdade! Mas então qual a admiração ? Na realidade até há pouco mais de meia dúzia de anos os indígenas, tanto na Bolivia como em diversos outros países da américa latina, não tinham sequer acesso à Universidade, quanto mais a licenciaturas, ainda para mais em Medicina !!! numa clara discriminação dos povos indígenas. integração das comunidades indígenas uma nova realidade Os tempos, as políticas "estan cambiando" e a história destes países reescreve-se e por isso pode-se agora dar conta de um feito como este, de uma jovem, índigena (assumidamente), poder exercer a profissão que escolheu e para a qual estudou, numa sociedade em que oportunidades e direitos são iguais, para todos e independentemente das suas origens. Nancy, ali a vemos de bata branca igual a tantas outras, no Hospital Juan Pablo Escalier
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A mostrar mensagens de outubro 12, 2014
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SIC Notícias Mundo 16.10.2014 Tribunal holandês recusa sancionar plantação de canábis © Alessandro Bianchi / Reuters A posse até cinco gramas de canábis e a venda, em mais de 600 'coffee shops' em todo o país, foi descriminalizada em 1976, mas o cultivo e a venda fora desses estabelecimentos permanecem proibidos e são controladas pelo crime organizado. Um tribunal holandês decidiu esta quinta-feira não punir dois acusados do cultivo ilegal de canábis e criticou a legislação que sanciona a produção caseira, mas que tolera a venda nas 'coffee shops'. Imprimir "O tribunal considera os arguidos culpados, mas nenhuma pena ou medida será aplicada", indicou o tribunal de Groningen, norte da Holanda. A posse até cinco gramas de canábis e a venda, em mais de 600 'coffee shops' em todo o país, foi descriminalizada em 1976, mas o cultivo e a venda fora desses est
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SIC Notícias Português cria código para ajudar daltónicos a identificar as cores Um em cada dez homens é daltónico. Para ajudar o dia-a-dia de quem tem este distúrbio visual um português criou uma nova linguagem que permite identificar as cores, correctamente. Os códigos já são utilizados em mais de 80 países.
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Ex-presidente da CAIS cria nova associação e pretende criminalizar a pobreza 15 Outubro, 2014 por ZAP Tomas Castelazo / Wikimedia Um grupo de pessoas com um objetivo comum – alcançar metas “impossíveis” – criou a organização “IMPOSSIBLE – Passionate Happenings” com vista a criminalizar a pobreza e fiscalizar as verbas destinadas às instituições sociais. Henrique Pinto , ex-presidente da CAIS, associação de defesa das pessoas sem-abrigo, dá a voz por esta causa e explicou, em declarações à agência Lusa, que se trata de um “ trabalho de continuidade , em resposta às situações que precisam de apoio e cooperação”. A organização vai ser apresentada publicamente no dia 17 de outubro, quando se assinala o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza e dos sem-abrigo. “O que queremos realizar são impossíveis, mas impossíveis que têm no seu centro a defesa e promoção da dignidade de tudo, não a