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A mostrar mensagens de outubro 19, 2014
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DN Portugueses pioneiros na técnica para reparar lesões na medula por Ana Bela Ferreira Britânicos revelaram ontem recuperação de um paraplégico graças a um autotransplante de células da mucosa olfativa. Estas células são usadas desde 2001 no Hospital de Egas Moniz e também há quem tenha voltado a andar Darek Fidyka, um búlgaro que ficou paralisado há quatro anos, voltou a andar depois de submetido a um auto transplante de células das mucosas olfativas. A sua recuperação foi divulgada ontem. António Pereira, de Peniche, também ficou paralisado em 2004 e desde 2008 que consegue pôr-se de pé e dar alguns passos, graças a um autotransplante das células das mucosas olfativas, realizado no Hospital de Egas Moniz (HEM), em Lisboa. O êxito da técnica britânica que ontem foi notícia um pouco por toda a Europa foi publicado na revista Cell Transplatantion e o seu autor considerou, em declarações à BBC, que este avanço é "mais impressionante do que o ho
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DN Mulheres juristas contestam vida sexual limitada aos 50 anos por Filipa Ambrósio de Sousa Presidente do Supremo Tribunal Administrativo em Belém Fotografia © Álvaro Isidoro A Associação Portuguesa de Mulheres Juristas (APMJ) considera inconstitucional o acórdão que defende que "aos 50 anos a vida sexual não tem tanta importância" "A APMJ não pode deixar de apelar a que este acórdão possa ser revisto em sede de apreciação da sua constitucionalidade, o que entende ser processualmente admissível", explica a associação, em comunicado divulgado no site da Ordem dos Advogados. Em causa uma decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) em que os juízes conselheiros consideraram que a sexualidade aos 50 anos já não "tem a mesma importância que assume em idades mais novas". Juízo de valor que pesou na decisão final do Supremo Tribunal Administrativo em baixar a indemnização a pagar a uma doente da Maternidade Alfredo da
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Adolescente inventa método para salvar os oceanos do lixo plástico 20 Outubro, 2014 por ZAP Boyan Slat é um jovem de 20 anos com uma missão ambiciosa – livrar os oceanos do planeta dos plásticos flutuantes. Apesar da idade, há alguns anos que Boyan tenta encontrar maneiras de recolher estes resíduos – e a sua técnica já convenceu entusiastas e patrocinadores dispostos a financiar os seus projetos. “Não percebo porque é que a palavra ‘obsessivo’ tem uma conotação negativa, mas eu sou obsessivo e gosto disso “, diz Slat. “Tenho uma ideia e vou em frente com ela.” A ideia surgiu quando Boyan tinha 16 anos, em 2011, enquanto fazia mergulho na Grécia. “ Vi mais sacos plásticos do que peixes “, diz. Boyan ficou chocado, e ainda mais chocado ao perceber que não havia nenhuma solução aparente. “Toda a gente me disse ‘Ah, depois de os plásticos chegarem aos oceanos não há nada que possas fazer com el