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Cientistas descobriram como matar à fome as células de cancro 15 Junho, 2016 por SV Kristina Schoonjans / EPFL Imagem de células do fígado e da estrutura química da glutamina obtida em microscópio de fluorescência Uma equipa de investigação europeia conseguiu matar à fome células de cancro do fígado, através do bloqueio de uma proteína que é essencial para a proliferação da doença. Uma descoberta que abre a porta a novas formas de tratamento. A pesquisa, realizada na Escola Politécnica Federal de Lausana, na Suíça, foi publicada no jornal científico Genes & Development. Segundo os autores do estudo, o procedimento é baseado na ideia de que “vários tumores desenvolvem uma dependência da glutamina para apoiar a proliferação celular descontrolada” – ou seja, as células cancerosas alimentam-se de glutamina para se multiplicarem. Os investigadores descobriram que uma proteí
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Ressonância magnética de cérebro normal (esquerda) e com esclerose múltipla (direita) Um novo tratamento pode fazer com que os sintomas da esclerose múltipla não só estabilizem como até regridam, um indício de que o sistema nervoso tem capacidade regenerativa. A esclerose múltipla é uma doença autoimune na qual o sistema imunitário do paciente ataca o sistema neurológico, causando sintomas como fadiga, depressão e perturbações do equilíbrio, podendo mesmo causar a morte do paciente. O novo tratamento consiste em substituir todo o sangue e medula óssea do paciente, “reiniciando” o sistema imunitário, e foi descoberto a partir de alguns pacientes com leucemia, o cancro de sangue. O estudo, cujos resultados foram publicados na semana passada na Lancet , começou em 2000 com um teste clínico feito no Canadá. No tratamento de leucemia, o tecido da medula é retirado e uma quimioterapia agressiva é aplicada, matando as células do sistema imunitário. A medula é processada,