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Uma nova “vacina” ensina o corpo a destruir tumores Por ZAP - 15 Abril, 2019 USACE Europe District / Flickr Investigadores inventaram um novo tipo de imunoterapia contra o cancro, que consiste em injetar tumores com uma série de estimulantes. A terapia experimental atrai a atenção do sistema imunológico do corpo, para que possa vir e destruir as massas cancerígenas. A nova abordagem radical já se mostrou promissora em pacientes com uma forma avançada de linfoma não-Hodgkin que resiste aos tratamentos convencionais, e está atualmente sendo testada em uma variedade de “cancros teimosos”. O resultado pode ser descrito como transformar os tumores em “fábricas de vacinas contra o cancro”, porque atrair as células imunes do corpo para o local do cancro é um método conhecido como vacinação in situ . Investigadores do Mount Sinai, em Nova Y
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Muco que cobre peixes pode ser fonte de novos antibióticos 31 mar 2019 11:03   MadreMedia / Lusa   O muco que torna os peixes escorregadios pode ser fonte de novos antibióticos eficazes contra bactérias multirresistentes, como a 'Staphylococcus aureus', que provoca infeções graves, defendem investigadores num estudo que vai ser apresentado hoje. A substância viscosa protege os peixes de bactérias, fungos e vírus presentes na água aprisionando os micro-organismos antes que estes consigam penetrar nos tecidos dos peixes e, de acordo com o estudo, que será apresentado na reunião anual da Sociedade Americana de Química, tem também uma composição rica em polissacarídeos (hidratos de carbono que integram estruturas orgânicas) e peptídeos (biomoléculas que agregam aminoácidos) com propriedades antibacterianas conhecidas. Uma equipa de investigadores das universidades de Oregon e da Califórnia, nos Estados Un
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Investigadores portugueses conseguem inativar bactéria resistente a antibióticos A investigação realizada na Universidade de Aveiro conseguiu combater a bactéria Staphylococcus aureus, responsável, entre outras doenças, por abcessos na pele e infeções do trato urinário. O feito foi conseguido com recurso à terapia fotodinâmica, usada já vulgarmente para tratar a acne. 9 Março, 2019 Chama-se Staphylococcus aureus, é uma bactéria responsável por várias infeções potencialmente fatais em humanos e, até agora, o seu combate estava dificultado pela resistência que ganhou aos antibióticos, mesmo aos utilizados em último recurso. Afinal, através da terapia fotodinâmica é possível inativar a bactéria. Os recentes avanços rea
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Adeus mamografia: vêm aí os testes ao sangue para detetar o cancro da mama Nos últimos tempos, vários centros de investigação estão na corrida para criar testes ao sangue para detetar marcadores de cancro da mama antes de este ser visível na mamografia. A Universidade de Heidelberg anuncia ter um teste pronto para entrar no mercado ainda em 2019. "Esta técnica é muito menos penosa para as mulheres. Não dói nem implica exposição à radiação." Sarah Schott, do Hospital Universitário de Heidelberg, na Alemanha, está convicta de que o teste que a sua equipa desenvolveu estará disponível no mercado ainda este ano e poderá com grande vantagem substituir a mamografia na deteção do cancro da mama, pelo menos nas mulheres com menos de 50 anos. Descrito pelos investigadores como "uma biopsia líquida" e "não invasiva", o teste, intitulado HeiScreen, já detetou 15 tipos diferentes de células de cancro da mama e tem ainda a vantagem de identificar o cancro a
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Novo “cavalo de Tróia” conseguiu tratar seis tipos de tumores cancerígenos Por ZAP - 13 Fevereiro, 2019 Polygon Medical Animation / Flickr Um anticorpo tóxico é a mais recente arma a ser prometida como um tratamento de amplo espectro para múltiplas formas de cancro avançado. Apelidado como uma abordagem “cavalo de Tróia” à quimioterapia, a nova droga provou ser digna de subir na cadeia de testes clínicos para ser testada numa variedade maior de pacientes. Investigadores do Instituto de Pesquisa do Cancro, em Londres, e do Royal Marsden NHS Foundation Trust testaram o novo tratamento num ensaio clínico envolvendo 147 pacientes para avaliar os seus potenciais benefícios e riscos de efeitos colaterais . Chamado tisotumab vedotin , ou simplesmente TV, a droga é composta de um anticorpo monoclonal e um componente citotóxico que pode danificar fatalmente as c
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Homossexualidade descriminalizada em todo o espaço da lusofonia Com a aprovação do novo Código Penal de Angola, as relações homossexuais foram despenalizadas em todo o espaço lusófono. Ainda assim em vários países os direitos dos homossexuais continuam pouco ou nada reconhecidos e persistem perseguições e discriminação. A edição mais recente do estudo "Homofobia de Estado" (2017), da Associação Internacional de Lésbicas, Homossexuais, Bissexuais, Trangénero e Intersexo (ILGA), traça o quadro jurídico mundial da homossexualidade, revelando que a generalidade dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) deixou de penalizar as relações entre pessoas do mesmo sexo, mas que há ainda um longo percurso a fazer em matéria de proteção e reconhecimento. A aprovação a 23 de janeiro do novo Código Penal de Angola, que o relatório ainda não regista, acabou com os derradeiros vestígios nos ordenamentos ju
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Cientista mexicana consegue curar o papilomavírus humano em 100% das mulheres. Vai salvar milhares! Ela estava trabalhando nisso há 20 anos e conseguiu impedir a doença sexu@lmente transmissível mais comum no mundo. Por CONTI outra - 8 fev 2019 Ela estava trabalhando nisso há 20 anos e conseguiu impedir a doença sexu@lmente transmissível mais comum no mundo. A ignorância sobre as doenças sexu@is é geralmente uma das principais razões pelas quais elas se espalham com muita facilidade. Em todos os países, o desafio é educar sexu@lmente a população para ser mais responsável quando se trata de estar com alguém. No entanto travar a propagação de doenças não será algo fácil nunca, incluindo dados de grandes organismos como a Organização Mundial da Saúde (OMS) especifica que 80% das pessoas que são sexu@lmente ativas são infectadas com o vírus do papiloma humano (HPV) e normalmente estes mesmos 80% não sabem que o possuem. Mas calm
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Investigadores do Instituto Nacional de Engenharia Biomédica e do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde desenvolveram um dispositivo que, ao “libertar localmente e de forma controlada” um antibiótico no tratamento de infeções ósseas, melhora a recuperação do doente. EPA/RAMINDER PAL SINGH “A presente estratégia terapêutica para combater infeções ósseas é frequentemente ineficiente e apresenta algumas desvantagens, tais como, o tratamento ineficaz de infeções ósseas graves ou a longa resistência no hospital para administração sistémica de antibióticos”, contou Susana Sousa, investigadora do Instituto Nacional de Engenharia Biomédica (INEB), no Porto, e responsável pelo projeto. Em declarações à Lusa, Susana Sousa explicou que o dispositivo médico, denominado HECOLCAP e desenvolvido, desde 2013, em colaboração com investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Univers