EXPRESSO

Durante 8 horas, socorrista manteve-se ao telefone com vítima de acidente vascular - até a localizarem

Luis M. Faria
Eis uma história para nos dar ânimo nestes tempos negros. Em Nova Iorque, uma empregada de limpeza encontrava-se sozinha a trabalhar num apartamento quando se sentiu mal. Percebendo que era sério, foi buscar o telemóvel e ligou para as emergências. Mas já estava demasiado afectada para conseguir falar claramente.
A telefonista não conseguia descobrir para onde enviar a ambulância. Mas não desistiu. Manteve-se a falar com a mulher e pediu ajuda para a localizar. A companhia de telecomunicações determinou em que zona ela se encontrava. A polícia começou a ligar para endereços nessa zona (embora já se soubesse o nome da mulher, o facto de ela não se achar na sua própria casa dificultou as coisas).
Finalmente, ao fim de oito horas, acertou-se na morada. A doente foi socorrida, e ainda conseguiram salvá-la. Quanto à telefonista que nunca deixara de estar em contacto com ela, já lhe chamam heroína. E neste caso é mesmo.

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