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Doentes paraplégicos voltam a andar após tratamento inovador 2 nov 2018 08:55 N.N./AFP   Um tratamento inovador envolvendo o estímulo elétrico da medula espinhal permitiu a pacientes paraplégicos voltar a andar, aparentemente reativando conexões nervosas. A novidade reacende as esperanças de recuperação dos movimentos mesmo anos depois da ocorrência de uma lesão.  Uma equipa de cientistas, que inclui neurocirurgiões e engenheiros, usaram impulsos elétricos direcionados para devolver a capacidade de andar, ativando músculos individuais em sequência, tal como o cérebro faz. Os impulsos são produzidos por um implante posicionado sobre a espinha, cuidadosamente alinhado com áreas que controlam os músculos na parte inferior do corpo. Até ao momento, os resultados são considerados "promissores", escreve a agência de notícias France Presse. 15 doenças que ainda não têm cura Ver artigo "Este
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O assassino do cancro está presente em cada célula humana Por ZAP - 30 Outubro, 2018 Annie Cavanagh / Wellcome Images Células cancerígenas Todas as células do nosso corpo contêm um “código de morte” cuja função pode ser causar a autodestruição das células que se tornam cancerígenas, adianta um estudo publicado esta segunda-feira. Uma equipa de cientistas descobriu nas células humanas uma arma mortífera que pode causar o seu “suicídio” quando se tornam cancerígenas. Esta descoberta pode ser muito promissora no tratamento do cancro em alternativa à quimioterapia , que provoca efeitos indesejados. Os resultados da descoberta, feita por investigadores da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, foram esta segunda-feira publicados na Nature Communications . Nas células, a “arma” está incrustada nos ARN , moléculas que codificam as
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Medicamentos inovadores evitaram 110 mil mortes em Portugal desde 1990 Facebook Google+ Twitter Email Mais Linkedin Pinterest Link: 30.10.2018 00h11 Um estudo da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica revela que medicamentos inovadores, avaliados em entre 60 e 80 mil milhões de euros, evitaram 110 mil mortes em Portugal desde 1990 e adicionaram dois milhões de anos de vida saudável. Para avaliar o impacto dos medicamentos nestas três dimensões, o estudo selecionou oito doenças (cancro do pulmão, cancro colorretal, esquizofrenia, VIH/sida, insuficiência cardíaca, diabetes, artrite reumatoide, doença pulmonar obstrutiva crónica), que representam 15% do peso total de doença em Portugal. A investigação concluiu que "os medicamentos inovadores acrescentaram valor significativo em Portugal" e trouxeram benefícios superiores à despesa total do país em fármacos. Desde 1990, evitaram mais d