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A mostrar mensagens de dezembro 4, 2011
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JN WikiLeaks ganha prémio de jornalismo O portal WikiLeaks ganhou um prémio de jornalismo, na Austrália, terra natal do seu fundador Julian Assange, pelo combate em prol da "liberdade de expressão e da transparência". foto DR O WikiLeaks, criado em 2006, divulgou documentos classificados do exército norte-americano e cerca de 250 mil telegramas diplomáticos. Um painel independente, formado por jornalistas e fotógrafos, destacou o "excepcional contributo para o jornalismo" do portal, na entrega anual dos Walkley Awards. O WikiLeaks "usou a nova tecnologia para penetrar nos trabalhos internos do Governo, para revelar uma avalanche de inconvenientes verdades num golpe de publicação global", frisaram os responsáveis dos Walkley Awards na cerimónia de atribuição dos prémios que teve lugar no domingo.
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JN Redes sociais tornaram 2011 "extraordinário" para Direitos Humanos A expansão das redes sociais ajudou a que os direitos humanos se tenham "tornado contagiosos" em 2011, afirmou Navi Pillay, alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, numa declaração distribuída em Genebra, esta sexta-feira. foto AFP/YOUTUBE Repressão na Síria dura há vários meses "O ano de 2011 foi um ano extraordinário para os direitos humanos", disse Navi Pillay - numa declaração por ocasião do Dia Mundial dos Direitos Humanos (que se assinala dia 10) - citando um "reavivamento mundial inesperado" da preocupação em torno à carta universal. "Apesar de lamentar a perda de muitas vidas, inclusive dos recentes ataques cruéis a várias aldeias da Síria, do uso excessivo da força no Cairo ou por causa dos eventos que destabilizaram as eleições na República Democrática do Congo, também temos motivo para nos alegrar", disse a alta comissária.
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Correio da Manhã Cerimónia decorreu em Oslo Prémio Nobel da Paz entregue a três mulheres O Prémio Nobel da Paz foi este sábado entregue em Oslo à presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, à sua compatriota Leymah Gbowee e à ienemita Tawakkol Karman, distinguindo o papel das mulheres na resolução dos conflitos. "Vocês representam uma das forças motrizes mais importantes das mudanças no mundo de hoje: a luta pelos direitos humanos em geral e a luta das mulheres pela igualdade e pela paz, em particular", disse o presidente do Comité Nobel, Thorbjoern Jagland, antes de entregar o prémio. É a primeira vez na história que o Prémio Nobel da Paz é atribuído a três mulheres. "Vocês dão sentido ao provérbio chinês, que diz que as mulheres sustentam metade do céu", acrescentou. Vestidas com trajes tradicionais - ambas as liberianas com vestidos africanos coloridos, enquanto Tawakkol Karman usou um 'hijab' colorido - as vencedoras ac