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A mostrar mensagens de dezembro 6, 2009
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DN Cardiologia Angiopatia inovadora vai utilizar stents bioabsorvíveis por Lusa O chefe do Serviço de Cardiologia do Hospital de S. João, Porto, revelou hoje à Lusa que nos próximos dois anos a intervenção para o desentupimento de artérias deverá sofrer "uma autentica revolução", com a entrada no mercado de um novo mecanismo capaz de ser absorvido pelo organismo. "São os chamados stents bioabsorvíveis, que já foram testados em humanos e deverão começar a ser comercializados dentro de dois anos", disse João Carlos Silva. Ao contrário do que acontece actualmente em que os stents metálicos (pequenas próteses), colocados no decorrer de uma angioplastia coronária, "ficam para a vida", o novo stent construído em material absorvível, "dissolve-se ao fim de nove meses a um ano". Uma angiolastia é um procedimento médico que dilata a artéria coronária estreitada ou obstruída, devido à acumulação de "placas" (colesterol ou outras substâncias gorda
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DN Ambiente Google quer ajudar a supervisionar a desflorestação por Lusa O Google apresentou quinta-feira um serviço que permite aos cientistas e aos defensores do ambiente utilizar a Internet para supervisionar a evolução da desflorestação em todo o Mundo. "Esperamos que esta tecnologia ajude a pôr fim à destruição das florestas", indicaram Rebecca Moore e Amy Luers, que trabalham para o Google.org, sector encarregue do mecenato no gigante da Internet. A nova tecnologia permite aos cientistas analisar dados provenientes de imagens de satélite para retirar informações como a localização e a amplitude das florestas afectadas pela desflorestação. O sistema permite revelar em alguns segundos quais as florestas que estão a ser arrancadas, queimadas ou cortadas. "Ter os meios para detectar os abates selvagens pode mais rapidamente ajudar a fazer aplicar a lei local e a prevenir qualquer desflorestação futura", escreveram Rebecca Moore e Amy Luers num blog do Google. O gi
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DN Investigação Macacos imunes à SIDA podem ser chave da cura por PEDRO SOUSA TAVARES Duas espécies de símios africanos, o macaco verde e o mangabei cinzento, são capazes de controlar a resposta do seu organismo ao vírus de imunodeficiência, evitando o desenvolvimento da sida. Os símios estão na origem dos vírus VIH e VIH2. Agora, estas duas espécies estão a dar novas pistas que poderão conduzir os cientistas a um possível tratamento Dois estudos conduzidos em espécies de macacos portadores do VIS - vírus de imunodeficiência dos símios -, que nunca chegam a sofrer de sida, abrem novas perspectivas para o tratamento e eventual cura da doença em humanos, revela a edição deste mês do Journal of Clinical Investigation. A investigação, intitula- da Penn Study, foi conduzida em duas espécies originárias de África - o macaco-verde africano (Chlorocebus aethi- ops) e o mangabei-cinzento (Cercocebus atys) - consideradas "reservatórios naturais" do VIS. Este último é, aliás, apontado
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Correio da Manhã Hospital St. Marta: Oito intervenções desde Janeiro Tratamento evita operar coração O que até há pouco tempo só se solucionava com uma complexa operação ao coração pode agora ser resolvido com uma simples intervenção (cateterismo) sem anestesia geral. O médico António Fiarresga, de 35 anos, é o responsável pela introdução em Portugal desta técnica para combater a cardiomiopatia hipertrófica, a doença cardíaca congénita mais frequente. O cardiologista do Hospital de Santa Marta (Lisboa) realizou a primeira intervenção no País em Janeiro e, desde então, fez mais sete. "Doentes que não davam dois passos sem sentir grande fadiga podem passar a ter uma vida normal", afirma o clínico, que aprendeu o procedimento na Alemanha com Lothar Faber, pioneiro desta técnica. Estes doentes apresentam um espessamento do músculo cardíaco e quase metade tem uma obstrução à saída do sangue do coração, que provoca cansaço extremo ou dor no peito. Esta forma é chamada cardiomiopati