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A mostrar mensagens de outubro 7, 2012
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i Paul Krugman. Era possível acabar com esta crise já. Se “eles” quisessem Por Ana Sá Lopes Os instrumentos económicos existem mas a opinião política dominante proíbe o fim da crise. Paul Krugman, Prémio Nobel da Economia, apela ao fim dessa corrente austeritária, sacrificial e assassina de empregos. Ana Sá Lopes leu e gostava de assinar por baixo Nestes últimos três anos caiu-nos uma depressão em cima da cabeça, e o que fizemos? Procurámos culpados. O “viver acima das nossas possibilidades” e “os malefícios do endividamento” são duas cantigas populares dos últimos anos. E, no entanto, antes de a crise ter rebentado na América e de se ter propagado à Europa, o nível de endividamento de alguns dos países do sul da Europa, como Portugal e Espanha, tinha vindo a reduzir-se. Os gráficos estão lá e mostram que sim (como mostram que o gigante alemão também está fortemente endividado). Mas porque é que as pessoas não querem ac
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PÚBLICO FMI reconhece que calculou mal o impacto da austeridade na economia  Por Sérgio Aníbal, com Pedro Crisóstomo e Isabel Arriaga e Cunha » O FMI, liderado por Christine Lagarde, reviu em baixa a previsão de crescimento mundial  (Foto: Jason Reed/AFP) No relatório em que reviu em baixa as previsões para a economia mundial, o FMI começou a corrigir algumas contas: por cada euro de austeridade, a economia não cai 0,5 euros, mas sim entre 0,9 e 1,7 euros Ao fim de mais de dois anos de austeridade na Europa, com várias previsões de crescimento revistas em baixa, o Fundo Monetário Internacional (FMI) apresentou mais um   mea culpa , algo que já se começa a tornar hábito na instituição. No relatório semestral sobre o estado da economia mundial tornado público ontem à noite, o FMI reconhece que as medidas de contenção orçamental aplicadas em vários países em todo o Globo estão a ter, nos últimos anos, um impacto negativo na economia muito maior do que aqu
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     NOBEL DA MEDICINA Células IPS, a grande esperança da medicina São células adultas reprogramadas para rejuvenescer e recuperar as propriedades das células estaminais embrionárias. As células estaminais pluripotentes induzidas são uma esperança da medicina devido aos seus potenciais terapêuticos e são o alvo dos estudos dos investigadores laureados com o Nobel da Medicina nesta segunda-feira. Células estaminais pluripotentes induzidas. Imagem fornecida pela Universidade de Quioto Imagem: AFP No centro de pesquisa distinguido pelo Prémio Nobel de  Medicina  2012, as células estaminais pluripotentes induzidas ou células IPS (na sigla inglesa) têm a sua origem numa célula adulta diferenciada, que reverte ao estado de célula embrionária pluripotente, graças ao trabalho de engenharia genética. Na natureza, após a fecundação, o óvulo divide-se e rapidamente aparecem as células que dão origem a todos os tecidos do corpo. São as células estaminais embrionárias pluripotentes q