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A mostrar mensagens de março 17, 2013
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EXPRESSO Estagiar na maior favela do mundo Marta Baeta escolheu uma escola na Kibera, Quénia, para fazer voluntariado. Escapou aos assaltos e, com uma campanha de angariação de fundos no Facebook, ajudou as crianças a escapar às malhas da pobreza, garantindo-lhes um ano de estudos pagos. Maria Martins  Sexta feira, 15 de março de 2013 Marta transformou os sonhos destas crianças em realidade, através do Facebook Sempre foi aventureira e não faz as coisas pela metade. Quando Marta Baeta, 24 anos, decidiu fazer um estágio com a AIESEC não facilitou e escolheu um dos piores locais do mundo, a Kibera, a maior favela do mundo, que fica no Quénia. Partiu preparada para tudo, mas o destino revelou-se pior do que imaginara. Hoje reconhece que os pais "perderam anos de vidam naqueles três meses", e confessa que nos primeiros dias receou pela sua segurança. Não podia entrar sozinha na Kibera e tinha de se certificar que ninguém a seguia. Mas tod
Publicado por  Casa dos Bits  há 3 horas Estudo defende que pirataria não prejudica vendas de música digital Um estudo encomendado pela Comissão Europeia conclui que a pirataria não deve ser entendida como uma ameaça para o mercado da música digital. Desenvolvida pela Joint Research, a   pesquisa   observou o comportamento de 16 mil utilizadores no Reino Unido, França, Alemanha, Itália ou Espanha e concluiu que boa parte dos utilizadores de serviços de partilha de música, caso estas opções ilegais não existissem, não compraria música nas lojas.   Outro grupo observado pelos investigadores, utiliza os serviços de partilha para alargar horizontes, mas acaba por comprar música em serviços legais e pode fazê-lo até de forma mais regular.   "Parece-nos que a maioria da música consumida ilegalmente pelos indivíduos na nossa amostra não teriam sido comprados caso os sites de partilha ilegal de música não existissem", detalha o estudo.   O documento atribui a
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JN Teste para detetar Alzheimer ganha prémio de inovação em saúde     foto  HENRIQUES DA CUNHA /ARQUIVO JN   Um novo teste que permite diagnosticar a doença de Alzheimer antes de aparecerem sintomas ganhou na terça-feira o prémio de inovação em saúde do festival South by Southwest a decorrer em Austin, nos Estados Unidos da América. "O Neurotrack permite detetar o Alzheimer, através de um teste informático do movimento dos olhos, seis anos antes do aparecimento dos sintomas", afirmou Elli Kaplan, diretora-geral da empresa que desenvolveu a tecnologia, citada pela agência France Presse. Kaplan, que alega que o seu teste de rastreio tem 100 por cento de sucesso, realçou a importância do Neurotrack. "Atualmente, o Alzheimer só é detetado quando se manifestam todos os sintomas", numa altura em que "já se registaram danos irreparáveis", disse. A tecnologia estará inicialmente disponível para os laboratórios farmacêuticos e d