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i Humanismo "desapareceu" da Grécia com a crise Por Agência Lusa, publicado em 13 Abr 2013 A catástrofe social na Grécia, onde “o humanismo desapareceu” devido à crise e às medidas de austeridade, é o tema da reportagem de Bruno Simões Castanheira, vencedora do principal galardão do Prémio de Fotojornalismo Estação Imagem/Mora. “O meu objetivo foi ir até Atenas para ver a realidade grega. Todos falávamos em números relativos à crise e achei que era a altura indicada para ir à Grécia e ver a realidade, ver as pessoas e não os números”, explicou o fotógrafo. Bruno Simões Castanheira falava à agência Lusa depois de receber o galardão da categoria principal do Prémio Estação Imagem/Mora, cujos vencedores foram anunciados hoje, naquela vila alentejana. A reportagem premiada, intitulada “Grécia, onde a crise económica criou uma catástrofe social”, publicada no Jornal i, foi realizada em setembro do ano passado, por iniciativa própria de Bruno Castanheira, como 
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DN ARQUITETURA Ribeiro Telles vence "Nobel" da Arquitetura Paisagista por Lusa, texto publicado por N.G. Fotografia © Global Imagens / Paulo Spranger O arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles foi distinguido com o Prémio Sir Geoffrey Jellicoe, atribuído em Auckland, na Nova Zelândia, pela federação internacional do setor. De acordo com a Associação Portuguesa dos Arquitetos Paisagistas (APAP), o galardão foi anunciado hoje, durante a realização do congresso, em Auckland, da Federação Internacional dos Arquitetos Paisagistas (IFLA). O prémio tem como objetivo "reconhecer um arquiteto paisagista cuja obra e contribuições ao longo da vida tenham tido um impacto incomparável e duradoiro no bem estar da sociedade e do ambiente e na promoção da profissão". A entrega do prémio é efetuada hoje durante uma sessão do congresso, ao arquiteto paisagista Miguel Braula Reis, presidente da APAP, que o recebe em representação de Gonçalo Ribeiro Te
RR Médico percorre o país de bicicleta para  sensibilizar população sobre o AVC Hélder Almeida, de 63 anos, foi vítima de um enfarte do miocárdio em 2010. Está recuperado e dispôs-se a partilhar a sua experiência para ajudar a população do interior do país. Os quartéis de bombeiros são o seu consultório. Um médico da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) está a percorrer centenas de quilómetros de bicicleta, passando por dezenas de localidades do interior do país para sensibilizar as pessoas para a necessidade de prevenir e combater o enfarte do miocárdio e o acidente vascular cerebral (AVC).  "Ando de bicicleta de uma povoação para a outra, num trajecto programado pela linha de fronteira, para dizer às pessoas que a recuperação é possível", refere à  Renascença Hélder Almeida, de 63 anos, também ele vítima de um enfarte do miocárdio em 2010. Saiu de Portalegre no dia 1 e vai viajar de bicicleta pelo país durante o mês. Escolheu o interior,
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diáriodigital Ministro das Finanças britânico apanhado com carro estacionado em lugar de deficientes O ministro das Finanças britânico, George Osborne, causou indignação depois de ter sido fotografado a entrar no seu automóvel, um Land Rover com motorista, estacionado num lugar reservado para deficientes. O ministro voltava de uma visita a uma creche de Cardiff - onde descreveu a oposição do Governo galês à sua reforma da previdência como «inacreditável» - quando foi «apanhado»  na área de serviço Magor na M4. De acordo com o Mirror, Osborne tinha saído para comprar  comida no McDonald´s. O Mirror citou Richard Hawkes, chefe-executivo da organização de protecção dos deficientes Scope, afirmando que o incidente «mostra como o ministro está totalmente fora da realidade das pessoas com deficiência no Reino Unido». «Eles vão ver isso como esfregar sal nas suas feridas», sublinhou. «Muitos já estão a lutar para sobreviver, mas a resposta do ministro tem sido a de cortar apoio
RR Milhões de ficheiros secretos expõem mundo  dos paraísos fiscais 04-04-2013 11:43 Documentos, que revelam negócios de políticos, criminosos e bilionários de todo o mundo,  estão nas mãos de uma organização de jornalistas. Há registo relativos a mais de 170  países e territórios. Uma organização internacional de jornalismo de investigação revelou ter tido acesso a milhões  de ficheiros que identificam mais de 120 mil empresas e fundos “offshore”. O “ International Consortium of Investigative Journalists ” (ICIJ), que envolveu na análise dos ficheiros dezenas de jornalistas de títulos como o Guardian, BBC, Le Monde, Süddeutsche Zeitung e Washington Post, entre outros, afirma que os documentos a que teve acesso representam "a maior pilha de informação confidencial sobre o sistema financeiro dos ‘offshore’ alguma vez obtida por uma organização de media".  "O tamanho total dos ficheiros, medidos em gigabytes, é mais de 160 vezes maior do que a
JN Jessie J rapa o cabelo em ato de solidariedade A cantora britânica Jessie J, de 24 anos, rapou o cabelo num ato de solidariedade com uma organização inglesa que cuida de crianças e combate a fome em África. Veja o vídeo   A cantora tinha prometido mudar o visual assim que a campanha "Red Nose Day", levada a cabo pela organização "Comic Relief", conseguisse arrecadar 87 milhões de euros em donativos. Na sexta-feira, e cumprido o objetivo, a cantora mostrou na BBC1 o seu novo "look", tendo partilhado ainda fotografias no Twitter e Instagram. Além de Jessie, os "One Direction" e vários outros artistas também estão envolvidos nesta causa.
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EXPRESSO Estagiar na maior favela do mundo Marta Baeta escolheu uma escola na Kibera, Quénia, para fazer voluntariado. Escapou aos assaltos e, com uma campanha de angariação de fundos no Facebook, ajudou as crianças a escapar às malhas da pobreza, garantindo-lhes um ano de estudos pagos. Maria Martins  Sexta feira, 15 de março de 2013 Marta transformou os sonhos destas crianças em realidade, através do Facebook Sempre foi aventureira e não faz as coisas pela metade. Quando Marta Baeta, 24 anos, decidiu fazer um estágio com a AIESEC não facilitou e escolheu um dos piores locais do mundo, a Kibera, a maior favela do mundo, que fica no Quénia. Partiu preparada para tudo, mas o destino revelou-se pior do que imaginara. Hoje reconhece que os pais "perderam anos de vidam naqueles três meses", e confessa que nos primeiros dias receou pela sua segurança. Não podia entrar sozinha na Kibera e tinha de se certificar que ninguém a seguia. Mas tod