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RR Portuguesa eleita a patologista mais influente do mundo. Chama-se Fátima Carneiro 20 set, 2018 - 12:56 Portuguesa lidera lista de 100 especialitas. Revista da especialidade inquiriu patologistas de todo o mundo sobre quem consideravam merecedor do título. Foto: Universidade do Porto A professora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e diretora do serviço de Anatomia Patologia do Centro Hospitalar São João (CHSJ), Fátima Carneiro foi eleita a patologista mais influente do mundo, anunciou esta quinta-feira a FMUP. A distinção foi atribuída à investigadora - que integra também o Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da U.Porto (Ipatimup), atualmente integrado no i3S - pela revista científica "The Pathologist" que, ao longo de do
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Sapo24 Estudo inovador cria pele a partir de tecido para curar ferimentos Investigadores conseguiram transformar células de tecido em células da pele para ajudar a curar ferimentos graves, uma técnica que pode revolucionar o atendimento a vítimas de queimaduras. Publicado na revista Nature, o estudo recorre a uma tecnologia chamada "reprogramação celular", na qual genes são inseridos em células para fazê-las mudar de forma. Instituto Salk "Esta é a primeira descrição da reprogramação de células de tecido para células de pele", disse o autor Masakazu Kurita à AFP. "Estou muito animado com os resultados", adiantou. Este estudo chega após uma década de trabalho e é promissora para uma vários tipos de pacientes, incluindo os que têm queimaduras graves ou pacientes idosos com necroses e outras lesões recorrentes. Kurita, cirurgião plástico e professor da Universidade de Tóquio
Visão Novo medicamento para doentes com Parkinson disponível em Portugal Sociedade 05.09.2018 às 10h34 Google+ Linkedin Pinterest Link: A farmacêutica portuguesa Bial anunciou hoje estar já disponível no mercado português um novo medicamento para doentes com Parkinson que atrasa os sintomas da progressão da doença.  Em declarações à Lusa, o presidente da Bial, António Portela, explicou que este novo medicamento, cujo princípio ativo é a opicapona, "reduz o estado off, que se caracteriza pela lentidão/limitação dos movimentos". "Os chamados tempos off são períodos em que o corpo fica rígido e os doentes não se conseguem mexer. O medicamento tem um efeito importante porque reduz em duas horas o tempo off", sustentou, salientando "a vantagem de ser de toma única diária, o que aumenta a qualidade de vida dos doentes durante o dia, mas também durante o sono".