Pombos ajudam idosos e deficientes
CARINA FONSECA



Columboterapia conquista adeptos no distrito. Há mais duas instituições dispostas a albergar pombos-correio. Estes "atletas" com penas podem ajudar idosos, deficientes, toxicodependentes, alunos problemáticos...

Fernando Eulálio, de 79 anos, tem o olhar fixo no pombal, a partir da sua cadeira de rodas. "Gosto muito de ver os pombos, são uma companhia", conta.

Lucília Cantante, de 72, aponta mais ao coração: "Ajudam-nos a viver!". Estamos na Associação Desenvolvimento Progresso e Vida, na Tocha (Cantanhede), que aderiu à columboterapia há dez anos. Ouvimos falar muito do "senhor Domingos", um dos utentes. "Ele é que é um perdido por isto!"

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