Cerveja é reidratante "eficaz" após exercícioConclusão vertida de um estudo científico realizado pela universidade de Barcelona, corroborado por outros semelhantes efectuados em Espanha. A cerveja pode ser uma "eficaz" bebida reidratante após a prática de exercício físico. "A alta presença de elementos antioxidantes" ajuda a reduzir os efeitos produzidos pelo exercício físico, como a fadiga ou a falta de ar, defende o professor de Fisiologia do Exercício, Joan Ramón Barbany. A ideia foi defendida na apresentação do estudo "A Idoneidade da Cerveja na Dieta Equilibrada dos Desportistas", durante os Jogos Mundiais da Medicina e Saúde, que se celebram em Alicante. "A cerveja tem uma alta presença de elementos oxidantes, derivados da sua origem vegetal, que combatem a presença de radicais livres", diz o académico, que defende que isso ajuda a reduzir os efeitos do exercício físico, "como as dores musculares ou a fadiga. Esta bebida contém componentes vitamínicos, minerais e carboidratos, pelo que a sua ingestão em "doses moderadas" por adultos pode desempenhar um papel na "recuperação do metabolismo normal e imunológico dos desportistas depois do exercício físico". Um outro estudo, da universidade de Granada, revela que "em comparação com a água, (a ingestão de cerveja) não tem qualquer aspecto desaconselhável". "Apesar do álcool, a cerveja é uma magnífica bebida compatível com o rendimento desportivo de qualquer disciplina", acrescenta Juan Antonio Corbalán, antigo internacional de basquetebol e agora fisiologista do desporto. |
ZAP Ouvir 30 segundos de uma sonata de Mozart pode reduzir ataques de epilepsia Por Daniel Costa - 19 Setembro, 2021 Otto Erich / Wikimedia Wolfgang Amadeus Mozart, por Barbara Krafft (1764–1825) Ouvir a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior (K448), de Wolfgang Amadeus Mozart, durante pelo menos 30 segundos, ajuda a reduzir a atividade elétrica cerebral associada à epilepsia resistente a medicação. Os resultados também sugerem que as respostas emocionais positivas à K448 podem contribuir para os seus efeitos terapêuticos . As conclusões são de um novo estudo publicado na revista Scientific Reports . Um estudo anterior já mencionava as qualidades terapêuticos desta sonata , mas não se sabia o impacto da duração da música e as razões que justificam este fenómeno, escreve o Medical Xpress . Em 1993, investigadores já tinham relatado que depois de estudantes universitários ouvirem esta sonata de Mozart durante dez minutos, eles mostraram ...
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