VISÃO
Mundo
Professor rapa o cabelo para evitar que aluno sofra bullyingDepois de descobrir que um dos seus alunos estava a ser vítima de bullying por não ter cabelo, o professor resolveu rapar o cabelo
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O professor primário Ali Mohammadian, 45 anos, dá aulas numa
escola de Marivan, uma cidade curda no Oeste do Irão. Um gesto
solidário, e a sua partilha nas redes sociais, transformaram-no num
herói nacional.
Depois de suspeitar que um dos seus alunos estava a ser vítima de
bullying, por ter perdido o cabelo devido a uma doença rara, Ali
resolveu rapar o seu próprio cabelo em solidariedade com Mahan Rahimi,
de 8 anos.
Após ter partilhado uma fotografia sua e do seu aluno no Facebook, a
história começou a ser divulgada pelos meios de comunicação iranianos e
até o Presidente do Irão, Hassan Rouhani, reconheceu o gesto solidário e
resolveu financiar o tratamento da criança.
Poucos dias depois da atitude do professor, também os 23 colegas de Mahan decidiram rapar o cabelo.
"Estou muito feliz que esta história tenha tocado muitos corações. As
pessoas reagiram de forma extremamente positiva", declarou o professor
ao jornal britânico The Guardian, revelando que, agora, "toda a escola
quer rapar a cabeça".
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Índia: restaurante coloca frigorífico na rua para que sem-abrigo possam tirar as sobras Quando a proprietária de um restaurante de Kochi, na Índia, viu uma mulher sem-abrigo a comer de um caixote do lixo, ao lado do estabelecimento, teve uma ideia: colocar um frigorífico na entrada do Pappadavada, para que os sem-abrigo se pudessem servir em segurança e, paralelamente, o restaurante reduzisse o desperdício alimentar. O frigorífico está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, e todos se podem servir dele. Para além dos alimentos que, ainda que confeccionados, não são ingeridos pelos clientes ou colaboradores do restaurante, o frigorífico recebe várias refeições por lá colocadas por anónimos. Segundo Minu Pauline, citada pelo La Repubblica, o Pappadavada é responsável pela colocação de 75 a 80 refeições por dia no frigorífico. “O dinheiro é nosso. Mas os recursos pertencem à sociedade”, expli...
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