Medicamento português para a doença de Parkinson começou a ser vendido nos EUA e Japão
N.N.
15 set 2020 15:11
Sapo Lifestyle
O medicamento da BIAL para a doença de Parkinson começou a ser comercializado nos mercados norte-americano e japonês. De salientar que esta é a primeira vez que um medicamento de investigação portuguesa é comercializado no Japão, o terceiro mercado farmacêutico a nível mundial.
Medicamento português para a doença de Parkinson começou a ser vendido nos EUA e Japão
ESTELA SILVA/LUSA
A comercialização deste fármaco decorre da recente aprovação pelas autoridades regulamentares de ambos os países, e está a ser realizada no âmbito dos acordos de licenciamento estabelecidos por BIAL com companhias farmacêuticas presentes nesses territórios.
A doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum depois da doença de Alzheimer. No Japão estima-se que existam 163 mil pessoas com Parkinson. Nos EUA cerca de um milhão de americanos vivem com esta doença e, a cada ano, são diagnosticadas mais de 50.000 pessoas.
António Portela, CEO da BIAL, salienta que “é um marco muito relevante para a nossa companhia e para a investigação made in Portugal".
"EUA e Japão ocupam respetivamente o primeiro e o terceiro lugar na lista dos principais mercados farmacêuticos. O Ongentys (opicapona) é o primeiro medicamento português a ser comercializado na Ásia, concretamente num mercado muito sofisticado como é o japonês. Estamos muito satisfeitos por disponibilizar aos doentes de ambos os países, em conjunto com os nossos parceiros, um medicamento que contribuirá para a melhoria da sua qualidade de vida”, refere.
ZAP Ouvir 30 segundos de uma sonata de Mozart pode reduzir ataques de epilepsia Por Daniel Costa - 19 Setembro, 2021 Otto Erich / Wikimedia Wolfgang Amadeus Mozart, por Barbara Krafft (1764–1825) Ouvir a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior (K448), de Wolfgang Amadeus Mozart, durante pelo menos 30 segundos, ajuda a reduzir a atividade elétrica cerebral associada à epilepsia resistente a medicação. Os resultados também sugerem que as respostas emocionais positivas à K448 podem contribuir para os seus efeitos terapêuticos . As conclusões são de um novo estudo publicado na revista Scientific Reports . Um estudo anterior já mencionava as qualidades terapêuticos desta sonata , mas não se sabia o impacto da duração da música e as razões que justificam este fenómeno, escreve o Medical Xpress . Em 1993, investigadores já tinham relatado que depois de estudantes universitários ouvirem esta sonata de Mozart durante dez minutos, eles mostraram ...
Comentários