( Uma opinião que desperta consciências, é uma boa notícia.) jornal fraternizar Editorial Presidenciais? Só com Protesto! 1.O nosso país chegou a uma situação insustentável. A afirmação é do primeiro responsável do nosso país que, pelos vistos, acaba de chegar a uma situação insustentável. O Presidente Cavaco só não diz que é ele o primeiro responsável por o nosso País ter chegado a uma situação insustentável Reconhece que o País chegou a uma situação insustentável, mas esconde que ele é o primeiro responsável por isso. O Poder, todo o Poder, é, de sua natureza, mentiroso. Por acção ou por omissão. O Poder chega, até, ao cúmulo de dizer ou deixar subentendido, sempre que faz comunicações solenes ao País, através dos seus Presidentes de República ou dos seus Primeiros Ministros -Ministros, que as vítimas da sua perversa economia ensinada nas Universidades - são todas dele! - e praticada pelos respectivos Governos, são as principais culpadas por um País, no caso, o nosso, ter chegado a
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DN Entrevista: Maria José Morgado "A corrupção tornou-nos um país ainda mais pobre" por LICÍNIO LIMA A directora do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, Maria José Morgado, falou ao DN sobre a posição de Portugal no 'ranking' mundial da corrupção. Portugal passou do 23.º lugar para o 35.º no ranking mundial da corrupção. Em sua opinião, a que se deve esta derrapagem negativa? Deve-se ao melhor conhecimento por parte da opinião pública dos mecanismos da corrupção, das suas causas e consequências nefastas para as pessoas, ao baixar das águas da respeitabilidade, ficando o lodo à luz do dia. Isso foi acontecendo gradualmente nos últimos cinco anos, pelo menos. Assim, más práticas que eram invisíveis e sem rosto ganharam contornos e histórias verdadeiras. Portugal continua sem ter indivíduos presos por corrupção? O sistema penal é a ultima ratio, mas admito que há défice de resultados. Acontece que as instituições da administração pública
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Time Out Lisboa Vamos falar de sexo? Dizer aos filhos como se fazem os bebés nunca mais será uma dor de cabeça. Sónia Morais Santos foi ao P avilhão do Conhecimento com um dos filhos e garante que não corou nem uma vez. Orgasmo. Masturbação. Ejaculação. Não, não core, que não é preciso. Mas se a temática lhe provoca chiliques de toda a ordem, se fica à beira da síncope sempre que pensa que um dia vai ter de falar sobre essas e outras intimidades com as suas criancinhas, então está mesmo a precisar de ir ao Pavilhão do Conhecimento, que acabou de inaugurar a exposição “Sexo… e então?!”. Se, por outro lado, é um pai descontraído e cool, para quem falar de sexo com os filhos é o mesmo que falar de celtas e iberos, é garantido que vai adorar lá ir. “Sexo… e então?!” é, provavelmente, a melhor das exposições que o Pavilhão do Conhecimento já apresentou (e foram muitas, e tod
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JN Sociedade Que dizem as moscas sobre a vida humana Equipa de portugueses estuda longevidade de insecto que ajudará a perceber tempo de vida dos humanos CARLA SOARES Um trabalho conduzido por investigadores portugueses sobre uma espécie da mosca-da-fruta poderá ajudar a perceber a razão pela qual alguns humanos vivem mais do que outros. Numa investigação inovadora em Portugal, a equipa coordenada pelo cientista Jorge Vieira sequenciou, por completo, o genoma de um animal. foto ARTUR MACHADO/LUSA Jorge Vieira, investigador do Instituto de Biologia Molecular e Celular O que faz com que algumas moscas vivam muito e outras pouco foi a pergunta que esteve na origem do trabalho. E, mais especificamente, qual a variação e em que genes. Para encontrar respostas, a equipa sequenciou o genoma da Drosophila Americana, umas das espécies da mosca-da-fruta que apresenta uma das maiores variações nos padrões de longevidade. Ao JN, Jorg
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Correio da Manhã Em directo num programa da ABC Espectador atira sapato a ex-primeiro-ministro australiano John Howard, ex-primeiro-ministro australiano, foi alvo de um sapato enquanto dava uma entrevista em directo no programa Q&A da ABC. O episódio, semelhante ao de George W. Bush, foi protagonizado domingo por um espectador que estava na plateia e que se mostrou indignado com a guerra do Iraque. Por: J.D.S. Paul Gray questionou John Howard sobre a sua participação na guerra. Interrompeu várias vezes o antigo primeiro-ministro e, sem que nada o fizesse prever, atirou o sapato dizendo: "Isto é pelos iraquianos mortos". Logo em seguida, também uma mulher da plateia mostrou a sua indignação, acusando Howard de ter as mãos "manchadas de sangue". Ambos foram expulsos do estúdio e o apresentador, Tony Jones, pediu desculpas pelo par de "sapatos fedorento". Ontem, Paul Gray voltou ao local para recolher os sapatos, mas viu o seu pedido negado.