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Tratamento do cancro da próstata permite cura em poucos minutos Choques elétricos dizimam cancro com técnica minimamente invasiva, praticada em hospital do Porto.  Por Manuel Jorge Bento|08.12.18  E se fosse possível deixar de ter cancro na próstata em 30 a 90 minutos, numa intervenção minimamente invasiva, e ter alta no dia seguinte? É o que permite a técnica de eletroporação irreversível. "Com base na fusão das imagens de ressonância magnética e ecografia, são introduzidas agulhas (elétrodos) através do períneo, entre o ânus e os testículos, e entre cada par de agulhas é gerado um campo elétrico de alta intensidade e curtíssima duração (microssegundos), que destrói apenas a membrana das células cancerígenas, induzindo a sua morte", explica José Sanches de Magalhães, urologista que realizou a 100ª intervenção em Portugal, no Hospital de Santa Maria, no Porto.  O procedimento médico custa cerca de 15 mil euros, mas há já subsistemas de saúde a comparticipar q
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Exame de sangue descobre qualquer tipo de câncer dez anos antes de se manifestar ESCRITO POR Luiz Felipe Silva Share on facebook Share on twitter Share on pinterest Shares 156K Constantine Pankin/Shutterstock Dentro de dois anos, é possível que um simples exame de sangue possa identificar quaisquer tipos de tumores cancerígenos até dez anos antes que eles se manifestem no organismo. O exame é chamado entre seus desenvolvedores de "biópsia líquida" e é capaz de fazer uma extensa análise do DNA encontrado no sangue, de forma a prever qualquer sinal de eventuais tumores. O procedimento está ainda sendo desenvolvido pelo Centro de Combate
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Bactérias ajudam plantas a tolerarem longos períodos de seca. Descoberta é da Universidade de Aveiro Jornal Económico Jéssica Sousa 15 Novembro 2018, 19:36 Face ao fenómeno das alterações climáticas, que trará períodos cada vez mais longos de seca, as bactérias agora descobertas “ajudam as plantas a tolerarem melhor a escassez de água”. Foi descoberto um grupo de bactérias que ajudam as plantas a crescerem e a tolerarem períodos de seca, anunciou hoje, 15 de novembro, a Universidade de Aveiro através de comunicado. A descoberta foi feita por uma equipa de biólogos da Universidade de Aveiro (UA) e que salientam que estas bactérias podem não só aumentar a produtividade agrícola, como ainda proteger dos efeitos nefastos das alterações climáticas espécies de consumo humano. “Estas bactérias têm o potencial de aumentar a produtividade agrícola, funcionando como alternativa ou complemento aos fertilizantes de origem química, sendo uma opção mais ambientalmente sus
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Doentes paraplégicos voltam a andar após tratamento inovador 2 nov 2018 08:55 N.N./AFP   Um tratamento inovador envolvendo o estímulo elétrico da medula espinhal permitiu a pacientes paraplégicos voltar a andar, aparentemente reativando conexões nervosas. A novidade reacende as esperanças de recuperação dos movimentos mesmo anos depois da ocorrência de uma lesão.  Uma equipa de cientistas, que inclui neurocirurgiões e engenheiros, usaram impulsos elétricos direcionados para devolver a capacidade de andar, ativando músculos individuais em sequência, tal como o cérebro faz. Os impulsos são produzidos por um implante posicionado sobre a espinha, cuidadosamente alinhado com áreas que controlam os músculos na parte inferior do corpo. Até ao momento, os resultados são considerados "promissores", escreve a agência de notícias France Presse. 15 doenças que ainda não têm cura Ver artigo "Este
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O assassino do cancro está presente em cada célula humana Por ZAP - 30 Outubro, 2018 Annie Cavanagh / Wellcome Images Células cancerígenas Todas as células do nosso corpo contêm um “código de morte” cuja função pode ser causar a autodestruição das células que se tornam cancerígenas, adianta um estudo publicado esta segunda-feira. Uma equipa de cientistas descobriu nas células humanas uma arma mortífera que pode causar o seu “suicídio” quando se tornam cancerígenas. Esta descoberta pode ser muito promissora no tratamento do cancro em alternativa à quimioterapia , que provoca efeitos indesejados. Os resultados da descoberta, feita por investigadores da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, foram esta segunda-feira publicados na Nature Communications . Nas células, a “arma” está incrustada nos ARN , moléculas que codificam as