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Medicamento português para a doença de Parkinson começou a ser vendido nos EUA e Japão N.N. 15 set 2020 15:11 Sapo Lifestyle O medicamento da BIAL para a doença de Parkinson começou a ser comercializado nos mercados norte-americano e japonês. De salientar que esta é a primeira vez que um medicamento de investigação portuguesa é comercializado no Japão, o terceiro mercado farmacêutico a nível mundial. Medicamento português para a doença de Parkinson começou a ser vendido nos EUA e Japão ESTELA SILVA/LUSA A comercialização deste fármaco decorre da recente aprovação pelas autoridades regulamentares de ambos os países, e está a ser realizada no âmbito dos acordos de licenciamento estabelecidos por BIAL com companhias farmacêuticas presentes nesses territórios. A doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum depois da doença de Alzheimer. No Japão estima-se que existam 163 mil pessoas com Parkinson. Nos EUA cerca de um milhão de americanos vivem com esta doença e, a
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Pai e filho criam projeto que resultou em um aumento de 10% nas colônias de abelhas do mundo. As abelhas correm sério risco de extinção, mas esta dupla está fazendo tudo o que pode para salvá-las. Os inventores Stuart e Cedar Anderson, que são pai e filho, passaram dez anos tentando descobrir uma maneira de colher mel sem perturbar as abelhas, até que chegaram a uma solução: a Flow Hive, uma invenção que reproduz uma colmeia de verdade, mas não coloca as abelhas em risco na hora da colheita do mel. A invenção foi financiada pelo Indiegogo. Em 2015, a Flow Hive arrecadou US $ 12,2 milhões e se tornou a campanha de crowdfunding de maior sucesso na história da plataforma. Após 4 anos, sua invenção ajudou a criar pouco mais de 51.000 novas colônias de colmeias e deu início a um aumento de 10 por cento nas colônias de abelhas do mundo. “A taxa de iniciantes na apicultura dobrou em apenas uma década”, disse Kim Flottum, editor da Bee Culture . Os Andersons envi
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As investigadoras Maria do Carmo Pereira e Adriana Sánchez recebem hoje um prémio pelo trabalho desenvolvido na área do cancro do cérebro. AFP Os prémios, Maratona da Saúde para a Investigação em Cancro, são financiados pela sociedade civil, num valor total de 40.000 euros. A iniciativa tem como objetivo promover a investigação científica nesta área, em Portugal, e fomentar a descoberta de terapêuticas inovadoras. O valor dos prémios foi, maioritariamente, angariado através de donativos recolhidos durante um espetáculo televisivo com o mesmo nome. “Durante o concurso, organizado em parceria com a Fundação para a Ciência e Tecnologia e destinado a investigadores e médicos que se propuseram a desenvolver um projeto de investigação numa instituição sediada em Portugal, foram obtidas 109 candidaturas”, de acordo com os dados divulgados hoje. A avaliação das propostas ficou a cargo de um painel internacional de 76 cientistas na área do cancro e pelo conselho científico da Ma
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Portugueses desenvolveram uma vacina que acorda o sistema imunitário para destruir cancro "Portugueses  desenvolveram  uma vacina que acorda o sistema imunitário para  destruir  cancro. Em experiências com ratos o tratamento do  melanoma  tornou-se eficaz. A equipa é composta por cientistas portugueses e israelitas. Esta é uma estratégica para melhorar a resposta imunitária do organismo humano contra  cancro ". É desta forma que se inicia um artigo que foi largamente  partilhado  pelas redes sociais, relativamente a uma suposta vacina contra o cancro. A vacina terá sido desenvolvida por cientistas  portugueses  e  israelitas  com bons resultados em melanomas. No artigo, refere-se que apesar de a vacina só ter sido testada em ratos de laboratório, é possível que possa vir a ser administrada em humanos no futuro. A vacina tem como objetivo uma  "reeducação"  do sistema imunitário: "A vacina desenvolvida tem a capacidade de  'reeducar'  o s
Porque é que há diferenças de cores entre aves macho e fêmea? A resposta foi dada pela Universidade do Porto e a descoberta faz a capa da revista Science MadreMedia / Lusa 11   jun   2020   19:06 A descoberta científica do gene que origina as diferenças de cores entre aves macho e fêmea por investigadores da Universidade do Porto vai ser a capa da revista Science na próxima sexta-feira. “Ficámos bastante orgulhosos que o nosso artigo tenha sido escolhido para capa. É o reconhecimento que a nossa investigação tem uma relevância científica extraordinária. E adicionalmente, porque esta investigação foi liderada e implementada pela nossa equipa”, disse hoje à agência Lusa Ricardo Jorge Lopes, investigador do CIBIO-InBIO, Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos, InBIO Laboratório Associado da Universidade do Porto. O reconhecimento internacional da investigação científica é ainda mais “gratificante” para Ricardo Jorge Lopes, porque a capa da Science vai
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Português lidera equipa que testou potencial de nova vacina contra malária com bons resultados Uma equipa internacional de investigadores liderada por Miguel Prudêncio, do Instituto de Medicina Molecular (iMM), testou o potencial de uma nova vacina contra a malária em 24 voluntários, com resultados que "abrem caminho a uma estratégia de vacinação eficaz". A equipa, que integra ainda Robert Sauerwein do Radboud University Medical Center e Perry van Genderen do Erasmus MC (UMC Roterdam) da Holanda, publicou hoje, na revista científica Science Translational Medicine, os resultados do ensaio clínico de Fase 1/2a da potencial nova vacina contra a malária, denominada PbVac, que envolveu um total de 24 voluntários saudáveis. “Embora nenhum dos indivíduos vacinados ficasse totalmente protegido contra a doença, os resultados mostraram uma redução muito significativa de 95% na infeção hepática dos voluntários imunizados em relação aos indivíduos controlo, não imunizados
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Investigador da Universidade de Évora lidera descoberta de nova espécie animal A descoberta de uma nova espécie animal, de nemátode fitoparasita que "ataca as raízes das plantas", consta de um estudo pioneiro liderado por um investigador da Universidade de Évora (UÉ), publicado este mês numa revista internacional. O artigo sobre este estudo pioneiro, liderado pelo investigador espanhol Carlos Gutiérrez-Gutiérrez, do Laboratório de Nematologia - MED da UÉ, foi publicado na revista científica Zoosystematics and Evolution, disse hoje a academia. Segundo a UÉ, o artigo "descreve a nova espécie de nemátodes, parasitas conhecidos por causar doenças em humanos, outros animais e plantas, apresentando ainda a sua caracterização molecular". O investigador da UÉ, que é o primeiro autor do artigo científico, que aborda a evolução zoológica a nível mundial, sublinhou que o estudo, "além de contribuir com mais uma nova espécie de nemátodes para a Ciência, con