Cancro poderá ter cura nos próximos 10 anos, revelam cientistas 
Uma equipa de cientistas britânicos acredita que a descoberta de novas drogas revolucionárias poderá significar que o cancro possa ser gerido como qualquer outra doença crónica, tal como a diabetes, hipertensão ou HIV.
© iStock Uma equipa de cientistas britânicos acredita que a descoberta de novas drogas revolucionárias poderá significar que o cancro possa ser gerido como qualquer outra doença crónica, tal como a diabetes, hipertensão ou HIV.
Os cientistas creem que os novos fármacos serão capazes de manter os tumores sob controlo e impedi-los de se tornarem fatais.
O professor Paul Workman, do London’s Institute of Cancer Research (ICR), afirmou em declarações ao jornal The Guardian que este trabalho de pesquisa tornará “o cancro numa doença controlável”.
As novas drogas significam que os tumores poderão ser controlados como qualquer outra doença crónica, tal como a diabetes, a hipertensão ou VIH.
Os pacientes tomariam uma combinação de medicamentos que impediriam que a doença se torna-se fatal, explicam os cientistas.
O motivo por o cancro ser tão letal deve-se ao facto que a dado momento para de responder positivamente a quaisquer fármacos – dessa forma os tumores crescem, propagam-se, tornam-se incuráveis e tantas vezes matam o doente.
“Uma cura efetiva”
Todavia, a equipa de investigadores do ICR conseguiu identificar aquilo que causa algumas dessas alterações e está confiante que nova medicação será capaz de travar o crescimento das células cancerígenas.
O professor Workman afirmou ainda em declarações ao The Guardian que o resultado seria “uma cura efetiva”.
Os pacientes receberiam ainda uma combinação de tratamentos que agregassem radioterapia, quimioterapia e cirurgia.
Mas tomariam também medicação capaz de impedir as restantes células cancerígenas de crescerem e se propagarem.
O objetivo é conseguir manter a doença sob controlo por longos períodos de tempo, décadas, de forma a que eventualmente os doentes venham a morrer por qualquer outro motivo.
O professor Workman espera que os novos fármacos sejam introduzidos brevemente em ensaios clínicos e que possam ser oferecidos aos doentes no espaço de uma década.






















































































































































































































































































































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