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Cartoon da Semana PITECOS Gooooolo do Saramago!
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Bispo das Forças Armadas D.Januário: "Aceito que um homem viva com um homem" O Bispo das Forças Armadas e de Segurança, D. Januário Torgal, 72 anos, disse ao jornal 'I' que aceita a homossexualidade. "Concordo e aceito que um homem viva com um homem e uma mulher viva com uma mulher (...) A atitude que tenho de ter é de responsabilidade", sustentou o religioso. O bispo diz ainda que o papel da igreja é entender a homossexualidade mas com ressalvas: "Entender, sim. Sacralizar é que não - porque o amor, para a Igreja, é um sacramento, o matrimónio. Esta é uma matéria muito complexa, que tem que ser muito bem compreendida. E nenhuma instituição pode dizer se aceita ou não aceita. Cada caso é um caso".
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DN Estudo Música romântica é arma de sedução poderosa por PEDRO VILELA MARQUES Mulheres ficam mais sensíveis aos avanços masculinos depois de ouvirem baladas. "Linda, linda, esta balada que te dou." Nunca a canção de Armando Gama fez tanto sentido como agora, em que um estudo de três investigadores franceses, publicado na revista Psicologia da Música, demonstra que as mulheres são mais susceptíveis a marcar um encontro depois de ouvirem músicas românticas. Muitas investigações já revelavam que videojogos ou músicas com letras violentas podem levar a comportamentos agressivos. Mas Nicolas Guéguen e Céline Jacob, da Universidade Bretagne-Sud, juntamente com Lubomir Lamy, de Paris-Sud, decidiram inverter a questão: as baladas terão efeito sobre quem as ouve? Para responder à pergunta, os investigadores - que já tinham demonstrado os efeitos de música romântica sobre consumidores em floristas - decidiram testar letras românticas em mulheres entre os 18 e os 20 anos
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Revista ÉPOCA (Brasil) Os alimentos mais saudáveis do mundo Depois de uma extensa pesquisa, o nutricionista americano Jonny Bowden selecionou os ingredientes com maior valor nutricional, que realmente deveriam fazer parte de nossa dieta diária. Alguns são itens que jogamos fora, como as folhas da beterraba, outros, alimentos aos quais não prestamos muita atenção, como a canela Thiago Cid Doutorado em nutrição pela Universidade Clayton pela Saúde Natural, o psicólogo Jonny Bowden dedica-se à pesquisa dos alimentos há duas décadas. Além do livro Os 150 Alimentos mais Saudáveis do Planeta , ele vai lançar, no fim do
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SAPO Saúde » Notícias Actualidade Doença de Crohn tem novo tratamento revolucionário Novo estudo revoluciona abordagem terapêutica Os pacientes com Doença de Crohn têm motivos para sorrir, depois de ter sido publicado um estudo que está a revolucionar a abordagem terapêutica à condição. De acordo com o estudo, publicado no The New England Journal of Medicine, a terapêutica biológica Infliximab apresenta «uma eficácia ímpar» e «os doentes tratados com este medicamento atingem muito mais cedo a remissão clínica – ausência de sinais e sintomas – e a cicatrização completa da mucosa intestinal». Actualmente, não há cura para a Doença de Crohn, uma condição que afecta pelo menos sete mil portugueses e tem como sintomas dor abdominal, diarreia, hemorragia rectal, perda de peso e febre. «Embora os primeiros sinais costumam aparecer entre os 20 e os 30 anos, cerca de 12% dos doentes são diagnosticados antes dos 16 anos. Pode levar a hospitaliz
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Cartoon da Semana HenryCartoon Na confissão: Cavaco - Vê, não fui ao funeral do Saramago. Estou perdoado? Bispo - Não me parece.
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JN Mortos de ninguém (Uma má notícia pode transformar-se numa boa notícia quando nos faz desper tar para a realidade e nos convoca para uma atitude nova) Morreram no Porto e só foram descobertos dias depois Leonor Paiva Watson No espaço de três dias, foram encontrados no Porto seis pessoas mortas em casa, cujos corpos estavam já em estado de decomposição. Em todos os casos, o que chamou a atenção dos vizinhos foi o cheiro. Em comum, a absoluta solidão. São mortos de ninguém. Na Ribeira, centro histórico da cidade do Porto, onde as relações parecem mais próximas, morreram cinco pessoas nestas condições. Uma delas foi encontrada um mês depois. Só o cheiro intenso denunciou a situação. Até lá, nada levantou suspeitas: uma persiana que nunca mais se levantou ou o facto de ele não aparecer na rua há um mês. Nada, a não ser quando o cheiro começou a incomodar o próximo. E onde estava o próximo? O que acontece para que alguém morra em casa sem que ninguém dê por isso até um mês