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Descoberta promissora para a cura do cancro do ovário VISÃO Saúde 22.10.2018 às 16h14 Um novo tratamento para o cancro do ovário reduziu drasticamente a reincidência da doença. Um estudo agora publicado no New England Journal of Medicine relata a investigação feita com 390 pacientes que já tiveram cancro do ovário e que foram submetidas a um teste, já depois de terem sido operadas e terem feito quimioterapia. A 260 mulheres com a mutação genética BRCA foi dada uma droga chamada olaparib, também conhecida como Lynparza, e a outras 130 foi dado um placedo. Das que receberam o placebo, apenas um terço não reincidiu ao fim de três anos. Às outras, mais de dois terços não voltaram a ter cancro passados três anos. E, no geral, metade das que receberam a medicação até agora não mostraram sinais de retorno da doença, apesar do estudo ter começado em 2013 – o olaparib já é usado em situações em que o cancro volta. Esta investigação “levanta a possibilidade de q
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SAPO Supremo Tribunal do Estado de Washington deixa de aplicar pena de morte O Supremo Tribunal do Estado norte-americano de Washington decidiu esta quinta-feira que a pena de morte, tal como tem sido adotada, viola a sua Constituição, pelo que deixará de ser aplicada. A decisão faz de Washington o mais recente Estado norte-americano a afastar a pena capital. O tribunal foi unânime ao ordenar a transformação das sentenças de oito pessoas atualmente no corredor da morte em prisão perpétua. Cinco juízes declararam que “a pena de morte é inválida, porque é imposta de forma arbitrária e racista”. “Dada a forma como é imposta, a pena de morte também não serve quaisquer propósitos penais legítimos”, escreveram os magistrados. Os restantes quatro juízes escreveram que embora estando de acordo com as conclusões da maioria e com a invalidação da pena de morte, “outros princípios constitucionais estaduais impõ
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Trabalho dos Nobel da Medicina já tem aplicação clínica em Portugal Sociedade 01.10.2018 às 13h20 Google+ Linkedin Pinterest Link: Os trabalhos de investigação galardoados com o Prémio Nobel da Medicina levaram  à descoberta de um mecanismo de controlo do sistema imunitário que já tem aplicação  clínica, havendo já medicamentos em Portugal que tentam usar esse mecanismo  O coordenador do Programa Nacional para Doenças Oncológicas, Nuno Miranda, explicou  à agência Lusa que o trabalho hoje distinguido com o Nobel da Medicina veio permitir que,  na prática clínica, sejam estimuladas as defesas do próprio doente contra células oncológicas. Segundo o especialista português, o norte-americano James P. Allison e o japonês Tasuku  Honjo descobriram "uma espécie de travão" nas células do sistema imunitário e que é ativado  pelas células cancerígenas. "Hoje em dia já é possível con
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Implante elétrico na coluna permite a três paraplégicos voltar a andar Um implante de um dispositivo elétrico na coluna vertebral em três pessoas paraplégicas há anos permitiu, em conjugação com meses de intensa reabilitação, que voltassem a andar, mas o avanço ainda não é uma cura, adiantaram os investigadores. Segundo a agência Associated Press, citada pela Lusa, o acontecimento divulgado por duas equipas de investigadores que trabalham separadamente, ainda não representa uma cura, uma vez que os pacientes apenas conseguem caminhar com assistência, seja de um andarilho ou outra qualquer ajuda que lhes permita manter o equilíbrio. O avanço é que se se desligar o estímulo elétrico, os pacientes voltam a não conseguir mover as pernas de forma voluntária. Numa sessão de fisioterapia, o paciente de 29 anos Jered Chinnock moveu-se para trás e para a frente numa distância equivalente a um campo de futebol. "A parte de andar ainda não é algo que me permita simplesmente de