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Medicamentos inovadores evitaram 110 mil mortes em Portugal desde 1990 Facebook Google+ Twitter Email Mais Linkedin Pinterest Link: 30.10.2018 00h11 Um estudo da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica revela que medicamentos inovadores, avaliados em entre 60 e 80 mil milhões de euros, evitaram 110 mil mortes em Portugal desde 1990 e adicionaram dois milhões de anos de vida saudável. Para avaliar o impacto dos medicamentos nestas três dimensões, o estudo selecionou oito doenças (cancro do pulmão, cancro colorretal, esquizofrenia, VIH/sida, insuficiência cardíaca, diabetes, artrite reumatoide, doença pulmonar obstrutiva crónica), que representam 15% do peso total de doença em Portugal. A investigação concluiu que "os medicamentos inovadores acrescentaram valor significativo em Portugal" e trouxeram benefícios superiores à despesa total do país em fármacos. Desde 1990, evitaram mais d
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Descoberta promissora para a cura do cancro do ovário VISÃO Saúde 22.10.2018 às 16h14 Um novo tratamento para o cancro do ovário reduziu drasticamente a reincidência da doença. Um estudo agora publicado no New England Journal of Medicine relata a investigação feita com 390 pacientes que já tiveram cancro do ovário e que foram submetidas a um teste, já depois de terem sido operadas e terem feito quimioterapia. A 260 mulheres com a mutação genética BRCA foi dada uma droga chamada olaparib, também conhecida como Lynparza, e a outras 130 foi dado um placedo. Das que receberam o placebo, apenas um terço não reincidiu ao fim de três anos. Às outras, mais de dois terços não voltaram a ter cancro passados três anos. E, no geral, metade das que receberam a medicação até agora não mostraram sinais de retorno da doença, apesar do estudo ter começado em 2013 – o olaparib já é usado em situações em que o cancro volta. Esta investigação “levanta a possibilidade de q
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SAPO Supremo Tribunal do Estado de Washington deixa de aplicar pena de morte O Supremo Tribunal do Estado norte-americano de Washington decidiu esta quinta-feira que a pena de morte, tal como tem sido adotada, viola a sua Constituição, pelo que deixará de ser aplicada. A decisão faz de Washington o mais recente Estado norte-americano a afastar a pena capital. O tribunal foi unânime ao ordenar a transformação das sentenças de oito pessoas atualmente no corredor da morte em prisão perpétua. Cinco juízes declararam que “a pena de morte é inválida, porque é imposta de forma arbitrária e racista”. “Dada a forma como é imposta, a pena de morte também não serve quaisquer propósitos penais legítimos”, escreveram os magistrados. Os restantes quatro juízes escreveram que embora estando de acordo com as conclusões da maioria e com a invalidação da pena de morte, “outros princípios constitucionais estaduais impõ