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Esta empresa investiu 10 milhões de euros em prémios extraordinários para os colaboradores Por Margarida Lopes Em 17:38, 6 Abr, 2020 O Grupo Jerónimo Martins aumentou para 500 euros o valor do prémio extraordinário anual, atribuído aos colaboradores das operações (lojas e centros de distribuição). Em Portugal, 80% dos colaboradores elegíveis vão receber o prémio, num total de quase 21 mil pessoas, o que representa um investimento de cerca 10 milhões de euros. Este prémio, cujo valor é igual em Portugal, na Polónia e na Colômbia, pretende reconhecer o trabalho e partilhar a satisfa
EXECUTIVE CEOs a abdicar dos seus salários durante a pandemia.  Sabe porquê? Por Executive Digest 12:17, 27 Mar 2020 Confrontadas com a necessidade de despedir colaboradores ou encerrar as portas de alguns estabelecimentos/fábricas, há empresas a mostrar sinais de empatia e a avançar com cortes salariais também junto dos executivos de topo – incluindo o CEO. Segundo o CNN Business, estes cortes não deverão, contudo, ter um impacto significativo nos resultados gerais da empresa ou garantir que funcionários com ordenados mais baixos recebam o que lhes é devido ao final de cada mês. Se é verdade que alguns directores executivos e presidentes levam para casa milhões de euros (ou dólares) todos os anos, também é verdade que esses valores são apenas uma gota no oceano que é a folha de pagamentos de grandes multinacionais. Qual é, então, o objectivo? Itay Goldstein, professor de Finanças da Wharton School da Un
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Aveiro descobre que as cascas de banana limpam águas com metais pesados Tanto faz que sejam da Madeira ou da América do Sul - as cascas de banana são altamente eficientes na remoção de metais pesados de águas contaminadas, descobriu uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro. No caso do mercúrio, são mesmo “as campeãs da limpeza”. 1 / 2 18339 7 Assine 1mês/1€ Ler mais tarde Imprimir Rui Neves ruineves@negocios.pt 03 de março de 2020 às 12:20
ECO Energia Cientistas descobrem método para produzir eletricidade a partir da humidade do ar O método descoberto por cientistas na Universidade de Massachussets converte em eletricidade o vapor de água que existe naturalmente na atmosfera.  Cientistas na Universidade de Massachussets, Estados Unidos, descobriram uma maneira de criar eletricidade a partir da humidade no ar, uma tecnologia que propõem para o futuro das energias renováveis. Segundo um estudo publicado esta segunda-feira na revista científica Nature, o método envolve nanotubos de uma proteína condutora, produzida por um micróbio, que converte em eletricidade o vapor de água que existe naturalmente na atmosfera. Os nanotubos formam uma película à qual são ligados elétrodos que captam a corrente gerada pela reação da proteína com a humidade do ar. “Estamos literalmente a tirar eletricidade do ar”, afirmou o engenheiro eletrotécnico Jun Yao, em cujo laboratório foi tes
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Equipa de cientista português descobre como travar bactéria muito comum em ambiente hospitalar e que mata milhares de pessoas O estudo foi publicado na prestigiada revista Nature e já há farmacêuticas de olho na novidade O título da investigação, publicada na  Nature Microbiology , assusta qualquer leigo, mas Pedro H. Oliveira, do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina do Monte Sinai, em Nova Iorque, nos EUA, não demora mais do que um quarto de hora a traduzir tudo por miúdos: “há uma proteína presente na mais comum das infeções hospitalares e o que descobrimos foi uma forma de alterar o seu ADN e reduzir a sua eficácia”, explica o cientista, numa conversa por Skype.   A história começou há cerca de quatro anos, quando se generalizou uma nova técnica que permite fazer a sequenciação do ADN. Ou seja, ter acesso ao código genético e também notar quando há alt
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Notisul Adeus colonoscopia: exame usa cápsula para tirar fotos do intestino Publicado em 03/01/2020 17h32 Aprovada no Brasil há quase 4 anos, a cápsula de cólon finalmente começa a se popularizar e ser disponibilizada por laboratórios e centros de diagnóstico. A cápsula serve como uma alternativa à colonoscopia tradicional, em que uma câmera com fio é introduzida pelo ânus e guiada pelo intestino grosso. “A nova tecnologia é menos invasiva e não necessita de sedação”, conta o médico Admar Borges, da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva. O processo é simples: o paciente que precisa fazer o exame engole o dispositivo, que tem o tamanho de um comprimido grande. Após passar por esôfago, estômago e intestino delgado, ele chega ao seu destino e tira mais de 70 mil fotografias. Tamanho: a cápsula se parece com uma drágea comum. Ela cabe na palma da mão e é deg
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Portugueses descobrem novo mecanismo celular que evita anomalias ligadas ao cancro N.N./Lusa 8 jan 2020 15:32 Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), no Porto, descobriram um "novo mecanismo" usado pelas células que, ao garantir a correta distribuição dos cromossomas durante a divisão celular, evita o desenvolvimento de anomalias associadas ao cancro. Em entrevista à agência Lusa, o investigador Carlos Conde, explicou que o estudo, publicado hoje na revista científica ‘Journal of Cell Biology’, destinava-se a "perceber como é que as células, quando se dividem, transmitem corretamente o material genético". "Queríamos identificar os mecanismos moleculares que garantem que, quando as células se dividem, a separação do material genético ocorre de forma correta", disse o investigador do grupo 'Cell Division & Genomic Stability&#