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Prestes a ser aprovado primeiro medicamento que trava doença de Alzheimer     Cientistas afirmam que se trata igualmente do primeiro grande avanço em 20 anos no tratamento da patologia degenerativa do cérebro.  Notícias ao Minuto 08:48 - 06/11/20  POR NOTÍCIAS AO MINUTO LIFESTYLE DEMÊNCIA   Reguladores norte-americanos alegam que existem "provas excecionalmente persuasivas" de que o fármaco Aducanumab, da farmacêutica Biogen Inc, funciona no tratamento da doença de Alzheimer, aquela que é uma das formas mais comuns de demência. O novo tratamento poderá ser formalmente aprovado nos Estados Unidos no próximo mês de março, conforme reporta um artigo publicado no jornal The Sun.   Segundo o periódico The New England Journal of Medicine, o último medicamento aprovado para a doença de Alzheimer foi o Mematine, que a agência reguladora de fármacos e alimentos FDA (Food and Drugs Administration) validou em 2003. Leia Também: Uma dieta rica nesta vitamina evita aparecimento de de
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SOCIEDADE Elvira Fortunato: “Se um japonês ou um americano conseguem, nós também conseguimos ” Aos 56 anos, uma das cientistas portuguesas mais premiadas de sempre, pioneira mundial na eletrónica transparente e na eletrónica de papel, fala da vida pessoal, da carreira, explica qual é o caminho para o sucesso na investigação científica e revela as suas ambições. O vencedor do Prémio Nobel da Física é anunciado na próxima terça-feira VIRGÍLIO AZEVEDO Entrevista Já perdeu a conta aos prémios que ganhou, diz apenas que “são muitos, umas dezenas”, mas o Horizon Impact Award 2020, o mais recente, que contemplou o seu projeto Invisible na área da eletrónica transparente, teve um impacto internacional que não esperava. “Tenho recebido mensagens de parabéns de todo o lado, mesmo de pessoas que nem conheço”, conta Elvira Fortunato, que considera a hipótese de ganhar o Nobel da Física “uma especulação”. O maior prémio que ambiciona é antes “finalizar o laboratório de excelência na área da m
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Medicamento português para a doença de Parkinson começou a ser vendido nos EUA e Japão N.N. 15 set 2020 15:11 Sapo Lifestyle O medicamento da BIAL para a doença de Parkinson começou a ser comercializado nos mercados norte-americano e japonês. De salientar que esta é a primeira vez que um medicamento de investigação portuguesa é comercializado no Japão, o terceiro mercado farmacêutico a nível mundial. Medicamento português para a doença de Parkinson começou a ser vendido nos EUA e Japão ESTELA SILVA/LUSA A comercialização deste fármaco decorre da recente aprovação pelas autoridades regulamentares de ambos os países, e está a ser realizada no âmbito dos acordos de licenciamento estabelecidos por BIAL com companhias farmacêuticas presentes nesses territórios. A doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum depois da doença de Alzheimer. No Japão estima-se que existam 163 mil pessoas com Parkinson. Nos EUA cerca de um milhão de americanos vivem com esta doença e, a
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Pai e filho criam projeto que resultou em um aumento de 10% nas colônias de abelhas do mundo. As abelhas correm sério risco de extinção, mas esta dupla está fazendo tudo o que pode para salvá-las. Os inventores Stuart e Cedar Anderson, que são pai e filho, passaram dez anos tentando descobrir uma maneira de colher mel sem perturbar as abelhas, até que chegaram a uma solução: a Flow Hive, uma invenção que reproduz uma colmeia de verdade, mas não coloca as abelhas em risco na hora da colheita do mel. A invenção foi financiada pelo Indiegogo. Em 2015, a Flow Hive arrecadou US $ 12,2 milhões e se tornou a campanha de crowdfunding de maior sucesso na história da plataforma. Após 4 anos, sua invenção ajudou a criar pouco mais de 51.000 novas colônias de colmeias e deu início a um aumento de 10 por cento nas colônias de abelhas do mundo. “A taxa de iniciantes na apicultura dobrou em apenas uma década”, disse Kim Flottum, editor da Bee Culture . Os Andersons envi
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As investigadoras Maria do Carmo Pereira e Adriana Sánchez recebem hoje um prémio pelo trabalho desenvolvido na área do cancro do cérebro. AFP Os prémios, Maratona da Saúde para a Investigação em Cancro, são financiados pela sociedade civil, num valor total de 40.000 euros. A iniciativa tem como objetivo promover a investigação científica nesta área, em Portugal, e fomentar a descoberta de terapêuticas inovadoras. O valor dos prémios foi, maioritariamente, angariado através de donativos recolhidos durante um espetáculo televisivo com o mesmo nome. “Durante o concurso, organizado em parceria com a Fundação para a Ciência e Tecnologia e destinado a investigadores e médicos que se propuseram a desenvolver um projeto de investigação numa instituição sediada em Portugal, foram obtidas 109 candidaturas”, de acordo com os dados divulgados hoje. A avaliação das propostas ficou a cargo de um painel internacional de 76 cientistas na área do cancro e pelo conselho científico da Ma
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Portugueses desenvolveram uma vacina que acorda o sistema imunitário para destruir cancro "Portugueses  desenvolveram  uma vacina que acorda o sistema imunitário para  destruir  cancro. Em experiências com ratos o tratamento do  melanoma  tornou-se eficaz. A equipa é composta por cientistas portugueses e israelitas. Esta é uma estratégica para melhorar a resposta imunitária do organismo humano contra  cancro ". É desta forma que se inicia um artigo que foi largamente  partilhado  pelas redes sociais, relativamente a uma suposta vacina contra o cancro. A vacina terá sido desenvolvida por cientistas  portugueses  e  israelitas  com bons resultados em melanomas. No artigo, refere-se que apesar de a vacina só ter sido testada em ratos de laboratório, é possível que possa vir a ser administrada em humanos no futuro. A vacina tem como objetivo uma  "reeducação"  do sistema imunitário: "A vacina desenvolvida tem a capacidade de  'reeducar'  o s
Porque é que há diferenças de cores entre aves macho e fêmea? A resposta foi dada pela Universidade do Porto e a descoberta faz a capa da revista Science MadreMedia / Lusa 11   jun   2020   19:06 A descoberta científica do gene que origina as diferenças de cores entre aves macho e fêmea por investigadores da Universidade do Porto vai ser a capa da revista Science na próxima sexta-feira. “Ficámos bastante orgulhosos que o nosso artigo tenha sido escolhido para capa. É o reconhecimento que a nossa investigação tem uma relevância científica extraordinária. E adicionalmente, porque esta investigação foi liderada e implementada pela nossa equipa”, disse hoje à agência Lusa Ricardo Jorge Lopes, investigador do CIBIO-InBIO, Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos, InBIO Laboratório Associado da Universidade do Porto. O reconhecimento internacional da investigação científica é ainda mais “gratificante” para Ricardo Jorge Lopes, porque a capa da Science vai