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Uma equipa de cientistas está a desenvolver uma ferramenta inovadora de teranóstica (técnica que reúne diagnóstico e terapêutica) dirigida às micrometástases pulmonares, anunciou hoje a Universidade de Coimbra (UC). Cientistas criam meio inovador para combater um dos cancros pediátricos mais comuns JOSÉ COELHO/LUSA 24 “Tumor ósseo muito agressivo que afeta particularmente crianças e adolescentes”, o osteossarcoma é um tipo de cancro que apresenta “grande propensão para a metastização pulmonar”, sublinha a UC, numa nota hoje divulgada. Os investigadores acreditam que “a maioria dos doentes já tem micrometástases na altura do diagnóstico clínico, que depois progridem para metástases pulmonares, sendo esta a sua principal causa de morte, pelo facto de as terapias convencionais apresentarem uma eficácia limitada”. Por isso, “é urgente um diagnóstico mais precoce e novas estratégias terapêuticas capazes de eliminar estas pequenas lesões e travar a sua progressão”, afirma Célia Gomes, do
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  “Um sopro de esperança”: Projeto constrói aldeia para mulheres excluídas na Índia "Abrir esta cidade para essas mulheres e suas famílias significa um sopro de esperança para esta região do mundo tão afligida pela pobreza e agora também pela Covid-19", afirma o diretor geral. Por   CONTI outra  -   2 jan 2021 Em setembro de 2019, em Córdoba, na Argentina, uma das empresas mais conhecidas desta cidade, iniciou uma campanha de solidariedade por ocasião do seu aniversário. A empresa Silbon, famosa em Córdoba por suas roupas masculinas decidiu lançar um projeto, afim de comemorar mais um ano de existência (não menos que o décimo). Foi proposto o objetivo de dotar um total de 24 mães de famílias na Índia identificadas pela Fundação Vicente Ferrer, um lar e outros serviços básicos para que eles pudessem reconstruir suas vidas. Elas, todas as mulheres socialmente excluídas em seu país, são o foco deste admirável projeto. Imagem referencial | Jornal Cordoba Tudo começou em janeiro e
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"Blanky". Portugueses produzem cobertores de areia de vidro contra o stress e dores musculares Uma empresa portuguesa fundada durante a pandemia começou a produzir em Guimarães cobertores pesados compostos por grãos de areia de vidro tratado que “reduzem o stress” e ajudam a “combater dores musculares”, revelou hoje um dos fundadores. Em declarações à Lusa, Ricardo Parreira, um dos fundadores da Blanky, explicou hoje que a ideia de explorar o mercado dos cobertores pesados, “visualmente semelhantes a um edredom”, surgiu depois de Pedro Caseiro, também fundador da empresa, ter sentido dificuldade em dormir. “O Pedro trabalhava em Londres (Reino Unido), tinha algumas dores nas costas e dificuldade em adormecer devido a ansiedade e ‘stress’. Foi então que encontrou o cobertor pesado que lhe permitiu combater as dores que tinha e ter horas de sono melhoradas”, contou. Em janeiro, Ricardo Parreira e Pedro Caseiro começaram a explorar o mercado dos cobertores pesados, produto ainda
  Cientistas portugueses criam teste de diagnóstico rápido à covid-19 a partir da saliva Lusa Uma equipa de cientistas portugueses criou um teste de saliva que permite detetar ao fim de meia-hora ou uma hora, através de uma alteração de cor, se uma pessoa está infetada pelo novo coronavírus. Uma equipa de cientistas portugueses criou um teste de saliva que permite detetar ao fim de meia-hora ou uma hora, através de uma alteração de cor, se uma pessoa está infetada pelo novo coronavírus, foi hoje anunciado. O teste de diagnóstico da covid-19 com base na recolha de saliva foi desenvolvido por uma equipa do  Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB)  António Xavier da Universidade Nova de Lisboa, em colaboração com o Laboratório de Bromatologia e Defesa Biológica do Exército e o Hospital das Forças Armadas. Um primeiro rastreio-piloto com este teste será feito hoje com voluntários do ITQB , anunciou a instituição numa nota de imprensa. O teste, aplicado diretamente em amostras de
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  Covid-19: Três anti-histamínicos mostram eficácia a inibir infeção pelo coronavírus Por  Executive Digest com Lusa   09:53, 5 Dez 2020 Três medicamentos anti-histamínicos mostraram alguma eficácia a inibir a infeção de células pelo novo coronavírus responsável pela covid-19, segundo os resultados preliminares de um estudo da Universidade da Florida divulgado hoje. As descobertas sobre os efeitos de um grupo de anti-histamínicos existentes no mercado foram alcançadas ao analisar amostras em laboratório e numa análise detalhada de quase 250 mil registos médicos de pacientes da Califórnia, explica uma nota da Universidade de Saúde da Florida. Os resultados preliminares revelam que o uso da hidroxizina, da difenidramina e da azelastina está associado a “uma probabilidade reduzida de dar positivo no teste ao SARS-CoV-2, o vírus responsável pela covid-19”, frisou o imunologista e professor daquela instituição, David Ostrov. “Depois, descobrimos que estes medicamentos específicos mostravam
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Prestes a ser aprovado primeiro medicamento que trava doença de Alzheimer     Cientistas afirmam que se trata igualmente do primeiro grande avanço em 20 anos no tratamento da patologia degenerativa do cérebro.  Notícias ao Minuto 08:48 - 06/11/20  POR NOTÍCIAS AO MINUTO LIFESTYLE DEMÊNCIA   Reguladores norte-americanos alegam que existem "provas excecionalmente persuasivas" de que o fármaco Aducanumab, da farmacêutica Biogen Inc, funciona no tratamento da doença de Alzheimer, aquela que é uma das formas mais comuns de demência. O novo tratamento poderá ser formalmente aprovado nos Estados Unidos no próximo mês de março, conforme reporta um artigo publicado no jornal The Sun.   Segundo o periódico The New England Journal of Medicine, o último medicamento aprovado para a doença de Alzheimer foi o Mematine, que a agência reguladora de fármacos e alimentos FDA (Food and Drugs Administration) validou em 2003. Leia Também: Uma dieta rica nesta vitamina evita aparecimento de de
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SOCIEDADE Elvira Fortunato: “Se um japonês ou um americano conseguem, nós também conseguimos ” Aos 56 anos, uma das cientistas portuguesas mais premiadas de sempre, pioneira mundial na eletrónica transparente e na eletrónica de papel, fala da vida pessoal, da carreira, explica qual é o caminho para o sucesso na investigação científica e revela as suas ambições. O vencedor do Prémio Nobel da Física é anunciado na próxima terça-feira VIRGÍLIO AZEVEDO Entrevista Já perdeu a conta aos prémios que ganhou, diz apenas que “são muitos, umas dezenas”, mas o Horizon Impact Award 2020, o mais recente, que contemplou o seu projeto Invisible na área da eletrónica transparente, teve um impacto internacional que não esperava. “Tenho recebido mensagens de parabéns de todo o lado, mesmo de pessoas que nem conheço”, conta Elvira Fortunato, que considera a hipótese de ganhar o Nobel da Física “uma especulação”. O maior prémio que ambiciona é antes “finalizar o laboratório de excelência na área da m