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Primeiros doentes já receberam a vacina experimental contra o cancro Por Simone Silva em 09:31, 22 Jun 2021 A farmacêutica alemã BioNtech anunciou que a vacina experimental contra o cancro (BNT111) que desenvolveu, já foi administrada aos primeiros doentes, inscritos na fase 2 do ensaio clínico que se encontra em curso. “O nosso objetivo é aproveitar o poder do sistema imunológico contra o cancro e as doenças infeciosas”, explicou Özlem Türeci, co-fundadora da BioNTech, em comunicado. A responsável revelou que a empresa já “foi capaz de demonstrar o potencial das vacinas mRNA no que toca à covid-19”, mas ressalvou que “não devemos esquecer-nos que o cancro também é uma ameaça à saúde global, pior do que a atual pandemia”. O fármaco desenvolvido pela BioNtech contra o cancro é composto pela mesma tecnologia usada nas vacinas contra a covid-19 – RNA mensageiro (mRNA). Isto significa que contém um fragmento do código genético do vírus, que transporta instruções para o organism
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  Uma equipa multidisciplinar de cientistas, liderada por Jorge Coelho e Paula Morais, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), desenvolveu um verniz para superfícies que mata bactérias, mesmo as mais resistentes, em apenas 15 minutos, uma solução segura e eficaz para prevenir e combater as infeções hospitalares. Rita Branco, Arménio Serra, Paula Morais e Jorge Coelho, da Universidade de Coimbra   Universidade de Coimbra Este novo verniz inteligente com elevada atividade antimicrobiana, que é ativada por ação de luz branca, inócua para o ser humano, foi desenvolvido no âmbito do projeto de investigação “SafeSurf”, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), e teve a participação de investigadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). O projeto, cujos resultados já se encontram publicados na revista científica  ACS Applied Materials & Interfaces , compreen
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  Nanopartícula para combate ao cancro desenvolvida na Universidade de Coimbra obtém designação de  "medicamento órfão" Nuno de Noronha 23   mar   2021 Os “medicamentos órfãos” são fármacos orientados para o diagnóstico ou tratamento de doenças raras graves, apontadas como doenças órfãs, que afetam um reduzido número de pessoas em comparação com a população em geral. João Nuno Moreira, investigador da Universidade de Coimbra   Universidade de Coimbra Uma nanopartícula de nova geração de base lipídica para combate ao cancro, PEGASEMP, desenvolvida na Universidade de Coimbra (UC), obteve o estatuto de “medicamento órfão” da Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla inglesa) e da autoridade reguladora americana  Food and Drug Administration  (FDA) para o tratamento do mesotelioma maligno, um tipo de cancro raro que resulta da exposição a amianto. Este estatuto constitui fator facilitador de realização de ensaio clínico em doentes. Os “medicamentos órfãos” são fármacos orien
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    Investigador português descobre medicamento promissor no tratamento de lesões medulares  Lifstyle Nuno de Noronha 3 mar 2021 O trabalho realizado pelo aluno de doutoramento Rui Lima e coordenado pelo neurocientista Nuno Silva, ambos pertencentes ao ICVS da Escola de Medicina da Universidade do Minho, foi agora publicado na revista científica Nature Regenerative Medicine. IVCS Os resultados do estudo demonstram que a administração do medicamento Levetiracetam após lesão medular ajuda a proteger o tecido nervoso e promove a recuperação de movimentos de modelos animais com paraplegia ou tetraplegia. "Quando sofremos uma lesão medular, podemos ficar paraplégicos ou tetraplégicos dependendo do nível da medula onde sofremos a lesão. Ao usar este medicamento na fase aguda, até 4 horas após a lesão, conseguimos notar vantagens em termos futuros: há uma melhor recuperação f
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  NIAID  VACINAS PORTUGUESAS CONTRA A COVID-19 PROCURAM DINHEIRO PARA TESTES EM HUMANOS Duas equipas em Portugal que desenvolvem vacinas da covid-19 procuram financiamento para a fase que se segue aos ensaios em animais. Ambas esperam começar os ensaios em humanos ainda este ano. Teresa Sofia Serafim 3 de Fevereiro de 2021, 7:45 Em que fase estão as vacinas contra a covid-19 em desenvolvimento em Portugal? A empresa portuguesa Immunethep quer começar os ensaios em humanos em meados deste ano. Neste momento, a empresa com sede no Parque Tecnológico de Cantanhede diz que prepara uma reunião com entidades reguladoras europeias sobre o plano dos ensaios clínicos (com humanos). Já uma nanovacina que está a ser criada por cientistas da Universidade de Lisboa e da Universidade de Telavive espera começar os estudos em humanos antes do final de 2021. Ambas procuram financiamento. A vacina que está a ser desenvolvida pela Immunethep é composta pelo vírus SARS-CoV-2 completo inactivado e por uma
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 DESENVOLVIDO PRIMEIRO VENTILADOR CERTIFICADO EM PORTUGAL FRUTO DA ALIANÇA ENTRE MÉDICOS E ENGENHEIROS A Ordem dos Médicos e a SYSADVANCE desenvolveram um ventilador com requisitos para ser utilizado em cuidados intensivos. O equipamento, batizado como SYSVENT OM1, já está certificado e é o primeiro desenvolvido em Portugal a conseguir a marca CE. SYSADVANCE A certificação do ventilador aconteceu através do Organismo Notificado, SGS Bélgica. O desenvolvimento e certificação ocorreu em tempo recorde, para este tipo de dispositivo, num grande esforço envolvendo a equipa de desenvolvimento da SYSADVANCE, um grupo de médicos especialistas em Cuidados Intensivos indicados pela Ordem dos Médicos, bem como laboratórios acreditados em três países. "A SYSADVANCE vai iniciar de imediato a produção do ventilador, sendo as primeiras unidades destinadas a Portugal e República Checa. O SYSVENT OM1 tem chamado a atenção em vários países, desde que foi anunciado o início do seu desenvolvimento em
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  VISÂO 28.01.2021  Criado sistema capaz de eliminar células cancerígenas sem danificar o tecido circundante saudável Gettty Images Uma equipa de investigação da Universidade Heriot-Watt, em Edimburgo, está a desenvolver um sistema de lasers ultrarrápidos capazes de remover as células cancerígenas dos tumores sem danificar o tecido saudável à volta Cientistas da Universidade Heriot-Watt, em Edimburgo, na Escócia, estão a desenvolver um tratamento que utiliza lasers ultrarrápidos capazes de eliminar as células cancerígenas, sem danificar o tecido saudável à sua volta. Neste sistema, os lasers fornecem energia através de uma série de pulsos de um trilionésimo de segundo de duração.  Segundo Jonathan Shepard , professor nessa Universidade e líder do estudo, o sistema já foi testado em laboratório e revelou sucesso em cancros do cólon. “Provámos em laboratório que o nosso sistema a laser pode remover células cancerígenas de forma a minimizar os danos às células saudáveis à sua volta”, gara