JNUm reitor com música dentroCarina Fonseca Quando se despediu das actividades musicais, em 1988, pensou que seria para sempre. Mas não. Fernando Seabra Santos, reitor da Universidade de Coimbra (UC) e membro fundador da Brigada Victor Jara, está de volta às canções com "Hoje", disco que também é livro. Seabra Santos vem desenvolvendo há alguns anos este trabalho, que conta com interpretações de Camané, Sérgio Godinho, Cristina Branco, Paula Oliveira e Martinho da Vila, entre outros. Se, durante quase uma década, interrompeu as actividades musicais para se dedicar inteiramente à vida académica, a partir de 1997, foi "sentindo necessidade de pegar na viola" e ir fazendo "uns temas. Com mais intensidade nos últimos dois anos, em que percebi que tinha um conjunto de material que poderia aproveitar para produzir um CD. E foi o tempo de me convencer a mim mesmo de que não havia razão para não o fazer", explicou. Algo mais pesou na decisão: "Nesta fase do meu segundo mandato de reitor da UC, a sensação de poder fazer coisas sem ter de encontrar grandes explicações para elas - apenas porque apetece". Mas desengane-se quem espera ver Seabra Santos debruçado, agora mais completamente, sobre a música. "Se for para continuar - e nem isso tenho como adquirido -, há-de ser sempre uma actividade secundária", garantiu. |
Correio da Manhã No programa ‘China’s Got Talent’ Chinês sem braços emociona ao tocar piano com os pés Os casos de talento inesperado continuam a surpreender plateias em programas de televisão. Desta vez, na China, um jovem de 23 anos sem braços surpreendeu tudo e todos no programa ‘China’s Got Talent’ (o equivalente ao britânico que descobriu Susan Boyle) ao tocar piano com os dedos dos pés. Por: R.P.V. Liu Wei levou jurados e plateia às lágrimas com a sua interpretação do clássico ‘Mariage d’Amour’, de Richard Clayderman. Ao contar o seu caso, o concorrente explicou que perdeu os braços aos dez anos quando tocou num cabo de alta tensão durante um jogo de ‘escondidas’. “Para pessoas como eu, há duas opções. Uma é esquecer todos os sonhos, o que levaria a uma morte rápida e sem esperança, a outra é lutar sem braços para viver uma vida maravilhosa”, explicou Liu Wei no programa. Liu começou a dedicar-se ao piano com 18 anos e acabou por criar um estilo único, agora conhecid
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