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Novas Descobertas no Tratamento de Demência A demência é uma doença degenerativa na qual a pessoa perde as capacidades cognitivas de forma parcial ou completa, e é mais comum com o avanço da idade. Atualmente, estima-se que mais de 45 milhões de pessoas no mundo tenham a doença. No entanto, acaba de surgir uma boa notícia do mundo científico: a Sociedade Europeia de Cardiologia divulgou uma descoberta relacionada ao uso de anticoagulantes com a doença. Eles diagnosticaram que o uso desses medicamentos diminui o risco de infarto e ataque cardíaco em pacientes com fibrilação auricular, uma enfermidade que causa um ritmo cardíaco anormal na pessoa e, dessa forma, diminui consideravelmente o risco de ter demência.     Esta brilhante descoberta, recentemente publicada na revista
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Investigadora portuguesa recebe prémio internacional de excelência em Genética Humana 30 Out 2017 12:00 // Nuno Noronha // Notícias // Com Lusa A aluna de doutoramento do Instituto de Investigação e Inovação da Universidade do Porto (i3S) Joana Loureiro foi galardoada pela Sociedade Americana de Genética Humana pela sua descoberta da mutação causadora de uma doença neurodegenerativa que afeta indivíduos portugueses. créditos: AFP
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Células estaminais tiveram resultados espantosos na reversão do envelhecimento Por ZAP - 27 Outubro, 2017 Novo método com células estaminais mostrou-se eficaz na reversão do envelhecimento De acordo com dois estudos publicados esta semana no The Journals of Gerontology , um ensaio clínico provou que os pacientes idosos são capazes de percorrer longas distâncias e respirar mais facilmente depois de terem recebido uma única infusão de células estaminais de dadores jovens. Cientistas do Instituto Interdisciplinar de Células Estaminais da Universidade de Miami pensam ter descoberto o início do que pode vir a ser o primeiro tratamento terapêutico para a fragilidade, uma condição causada pelo envelhecimento . Ambos os estudos analisaram o papel que a célula mesenquimal pode ter na reversão do envelhecimento. A quantidade deste tipo de célula estaminal, presente no indi
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Cientistas descobrem cura funcional para o VIH Por ZAP - 27 Outubro, 2017 Conceito artístico do VIH criado pelo designer ucraniano Alexey Kashpersky Com apenas uma exceção confirmada, não há registo de pacientes a serem curados do VIH. Entretanto, hoje em dia é possível anular os sintomas causados pelo vírus, havendo ainda milhares de casos em que os níveis do vírus no sangue ficam essencialmente indetetáveis, significando isso que o paciente não pode passar a infeção para outra pessoa. Apesar de não haver uma cura definitiva, quando o vírus se torna indetetável, os cientistas consideram que houve uma cura funcional . Agora, cientistas do Instituto de Pesquisa Scripps (TSRI, na sigla em inglês), na Flórida, parecem ter encontrado mais uma maneira de “curar” o VIH . No estudo, publicado no Cell Reports , os cientistas explicam como um novo tipo de droga suprime a replicação do vírus
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Um recente estudo publicado no Journal of  Neuroinflammation revelou um mecanismo que pode ajudar um dia a identificar a raiz da esclerose múltipla (EM) e desenvolver tratamentos há muito necessários ​​para a doença. Como parte do estudo, uma equipe de pesquisadores internacionais da Universidade de Exeter no Reino Unido e da Universidade de Alberta no Canadá examinou amostras de tecido cerebral e se concentrou em um composto chamado Rab32, uma proteína conhecida por afetar certos processos mitocondriais. [Estudo] Um Novo Avanço Emocionante Poderia Levar a Cura da Esclerose Múltipla   A equipe de pesquisa descobriu que as amostras de tecido cerebral retiradas de pacientes com esclerose múltipla apresentaram níveis mais elevados de Rab32 em comparação com amostras de tecido cerebral retiradas de pessoas que não possuíam a doença. Os especialistas também notaram que a presença de Rab32 coincidiu com certas interrupções em um sistema de comunicação que desencadeo