DN
Em 1870, no ano em que António Alves de Amorim abria uma fábrica de rolhas de cortiça, em Santa Maria de Lamas, era fundada a Universidade de Saint Johns, do outro lado do Atlântico, para dar educação católica aos jovens de Nova Iorque. Passados 139 anos, o neto Américo Amorim, o português mais rico, atravessa o oceano para receber o grau de doutor honoris causa da instituição de ensino superior. Com a distinção, Saint Johns elege Amorim como exemplo de que é possível gerar riqueza sem esquecer a questão ambiental. "Foi uma surpresa. É o reconhecimento do trabalho que desenvolvi ao longo de 56 anos, as regras e valores, a ética e a justiça social", refere o empresário.
Comentários