
A BOLA
Fernando Nobre é candidato à Presidência da República
O líder da Assistência Médica Internacional vai entrar na corrida para Belém. Fernando Nobre deve formalizar a candidatura à Presidência da República esta quinta-feira, avança a edição online do Expresso.
Nobre já esteve envolvido em candidaturas do PS – integrou as comissões de honra de António Costa para a câmara de Lisboa e de Mário Soares para as presidenciais de 2006 –, do PSD – fez parte da comissão de honra de António Capucho para a câmara de Cascais – e do Bloco de Esquerda – foi mandatário nacional nas europeias.
Licenciado em medicina na Universidade Livre de Bruxelas e especialista em urologia e cirurgia geral, fez parte da Médicos Sem Fronteiras, então liderada pelo actual ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Bernard Kouchner, e, nos anos 80, criou em Portugal organização idêntica, a AMI, que preside até agora.
Fernando Nobre tem 59 anos e é natural de Angola. O Expresso escreve que o médico, especialista em urologia e cirurgia geral, tem uma «excelente rede de contactos no Bloco, no PCP e no PS», o que «parece ter feito acender uma luz entre os soaristas que viram nele a hipótese de uma união à esquerda».
Nobre já esteve envolvido em candidaturas do PS – integrou as comissões de honra de António Costa para a câmara de Lisboa e de Mário Soares para as presidenciais de 2006 –, do PSD – fez parte da comissão de honra de António Capucho para a câmara de Cascais – e do Bloco de Esquerda – foi mandatário nacional nas europeias.
Licenciado em medicina na Universidade Livre de Bruxelas e especialista em urologia e cirurgia geral, fez parte da Médicos Sem Fronteiras, então liderada pelo actual ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Bernard Kouchner, e, nos anos 80, criou em Portugal organização idêntica, a AMI, que preside até agora.
Fernando Nobre tem 59 anos e é natural de Angola. O Expresso escreve que o médico, especialista em urologia e cirurgia geral, tem uma «excelente rede de contactos no Bloco, no PCP e no PS», o que «parece ter feito acender uma luz entre os soaristas que viram nele a hipótese de uma união à esquerda».
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