Portugal na liderança da colheita e transplante de órgãos

Número de transplantes tem aumentado nos últimos três anos
MARIA CLÁUDIA MONTEIRO


























Portugal na liderança da colheita e transplante de órgãos










Portugal está entre os melhores da Europa na colheita e no transplante de órgãos. Nos últimos três anos, o país registou avanços notáveis ao nível da colheita e hoje é apontado como "uma história única de sucesso".

A Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação (ASST) há muito que estabeleceu a meta para 2009: atingir os 30 dadores por milhão de habitante. Uma fasquia tida com o intransponível, há três anos, fruto da estagnação que durante uma década tolheu o crescimento do transplante em Portugal, mas hoje praticamente cumprida face ao balanço do primeiro semestre.

Até Julho, verificou-se um aumento de 17,3% de actividade face a igual período de 2008, o que significa a realização de mais 156 colheitas em relação ao ano anterior. "Qualquer outro crescimento noutra área está apenas dependente das políticas assumidas", explicou Maria João Aguiar, coordenadora nacional das unidades de colheita da ASST, ao JN. "No caso da transplantação, todos os objectivos passam necessariamente pelo que faz mexer a máquina: o órgão", acrescentou , chamando a atenção para "os enormes avanços" registados nos últimos três anos.

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