JN TecnologiaDesbloquear à borla todos os aparelhos de comunicaçãoPagamento por libertar equipamentos terá limites durante a fidelização e será grátis depois ALEXANDRA FIGUEIRA Placas de acesso à Net, telefone fixo ou caixas descodificadoras de TV também serão abrangidos pelo decreto-lei originalmente dirigido aos telemóveis e que proíbe o prestador do serviço a levar dinheiro para desbloquear o aparelho depois do período de fidelização. Quando entrarem em vigor, as novas regras vão abranger todos os fornecedores de comunicações electrónicas, e não só os de telemóvel, como constava da primeira versão do documento, aprovada pelo Governo, em Março. A mudança resultou de uma proposta feita pela Anacom, disse fonte oficial do sector das telecomunicações. A nova versão do decreto-lei, já promulgada por Cavaco Silva mas ainda a aguardar publicação em Diário da República, proíbe cobrar dinheiro por desbloquear um aparelho, depois de acabado o período de fidelização, durante o qual o consumidor tem que ser cliente da empresa e que não poderá ultrapassar os dois anos (limite aplicável aos novos contratos). Além disso, a empresa terá cinco dias para desbloquear o aparelho, após o pedido. |
Índia: restaurante coloca frigorífico na rua para que sem-abrigo possam tirar as sobras Quando a proprietária de um restaurante de Kochi, na Índia, viu uma mulher sem-abrigo a comer de um caixote do lixo, ao lado do estabelecimento, teve uma ideia: colocar um frigorífico na entrada do Pappadavada, para que os sem-abrigo se pudessem servir em segurança e, paralelamente, o restaurante reduzisse o desperdício alimentar. O frigorífico está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, e todos se podem servir dele. Para além dos alimentos que, ainda que confeccionados, não são ingeridos pelos clientes ou colaboradores do restaurante, o frigorífico recebe várias refeições por lá colocadas por anónimos. Segundo Minu Pauline, citada pelo La Repubblica, o Pappadavada é responsável pela colocação de 75 a 80 refeições por dia no frigorífico. “O dinheiro é nosso. Mas os recursos pertencem à sociedade”, expli...
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