Poupar energia deu prémioA história de... André Alves, estudante FERNANDO BASTO Divulgou, entre a população de S. Mamede de Infesta, em Matosinhos, ideias para poupar energia. O poster que criou conquistou o terceiro lugar do concurso internacional "Energy Scouts". Graças a André Alves, muitos dos comerciantes e moradores de S. Mamede de Infesta, em Matosinhos, já sabem que deixar o carregador do telemóvel eternamente na tomada eléctrica corresponde a um desperdício de energia desnecessário. O seu projecto de investigação valeu-lhe o 3.º prémio do concurso internacional "Energy Scouts". Tudo começou no ano lectivo passado quando as professoras Goretti Riesenberger, de Ciências Naturais, e Renata Santos, de Geografia, incentivaram os alunos de duas turmas do 8.º ano a participar no concurso "Energy Scouts" organizado pela Plastics Europe - Associação dos Produtores de Matérias-Primas Plásticas. A iniciativa pretende que os alunos se envolvam num conjunto de tarefas locais ligadas à economia de recursos e de energia. Durante o ano lectivo passado, os alunos envolveram-se em actividades relacionadas com a divulgação de boas práticas de poupança de energia e recursos junto da comunidade local. Ao todo, foram criados 45 posters, além de brochuras, textos e uma exposição. O poster elaborado por André Alves obteve o terceiro prémio no concurso "Energy Scouts". Dos restantes trabalhos, três posters foram seleccionados para serem copiados e distribuídos pelos estabelecimentos comerciais. Neles, eram divulgados gestos simples que todos podem fazer com vista à poupança energética. "As pessoas ouviam o que tínhamos para dizer e aprendiam formas de poupar energia que desconheciam. Como, por exemplo, não deixar o telemóvel a carregar a noite toda ou desligar o stand-by da televisão", explicou André Alves. |
Índia: restaurante coloca frigorífico na rua para que sem-abrigo possam tirar as sobras Quando a proprietária de um restaurante de Kochi, na Índia, viu uma mulher sem-abrigo a comer de um caixote do lixo, ao lado do estabelecimento, teve uma ideia: colocar um frigorífico na entrada do Pappadavada, para que os sem-abrigo se pudessem servir em segurança e, paralelamente, o restaurante reduzisse o desperdício alimentar. O frigorífico está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, e todos se podem servir dele. Para além dos alimentos que, ainda que confeccionados, não são ingeridos pelos clientes ou colaboradores do restaurante, o frigorífico recebe várias refeições por lá colocadas por anónimos. Segundo Minu Pauline, citada pelo La Repubblica, o Pappadavada é responsável pela colocação de 75 a 80 refeições por dia no frigorífico. “O dinheiro é nosso. Mas os recursos pertencem à sociedade”, expli...
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