Testes à malária aceleram ajuda a povos em riscoMortalidade E. F. Em cada um dos anos mais recentes, a malária tem feito cerca de 860 mil vítimas mortais, infectando cerca de 500 milhões de pessoas que, muitas vezes, ficam com sequelas. Apesar de muitos esforços dirigidos ao combate a esta febre transmitida pela picada de mosquitos infectados, a doença mantém-se como das mais graves ameaças aos povos dos países em desenvolvimento. A Organização Mundial de Saúde (OMS) dedica-lhe a data de hoje. A OMS anunciou que concluiu a avaliação de 29 testes rápidos à malária, tendo os seus especialistas decidido que 15 deles satisfazem os critérios definidos. Estes testes, assegura a OMS em comunicado, estão a ser particularmente úteis em zonas desprovidas de meios de diagnóstico como uma análise microscópica. E é precisamente em meios rurais remotos que a malária continua a contagiar mais e a matar mais. Os países da África Equatorial são os mais afectados pela infecção, que também se mantém em largas áreas da Ásia e América Latina. A Europa não escapa à malária, havendo a hipótese de o aumento das temperaturas trazer a doença cada vez mais para Norte. Na pista de uma vacina A estratégia global de ataque à doença tem passado pela distribuição de redes mosquiteiras e fármacos, mas a falta de saneamento compromete os resultados positivos. Ainda está por descobrir uma vacina, apesar de esforços da investigação científica neste domínio. Em Portugal, onde a doença foi erradicada nos anos 50, têm-se distinguido neste trabalho equipas do Instituto Gulbenkian de Ciência e do Instituto de Medicina Molecular. |
ZAP Ouvir 30 segundos de uma sonata de Mozart pode reduzir ataques de epilepsia Por Daniel Costa - 19 Setembro, 2021 Otto Erich / Wikimedia Wolfgang Amadeus Mozart, por Barbara Krafft (1764–1825) Ouvir a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior (K448), de Wolfgang Amadeus Mozart, durante pelo menos 30 segundos, ajuda a reduzir a atividade elétrica cerebral associada à epilepsia resistente a medicação. Os resultados também sugerem que as respostas emocionais positivas à K448 podem contribuir para os seus efeitos terapêuticos . As conclusões são de um novo estudo publicado na revista Scientific Reports . Um estudo anterior já mencionava as qualidades terapêuticos desta sonata , mas não se sabia o impacto da duração da música e as razões que justificam este fenómeno, escreve o Medical Xpress . Em 1993, investigadores já tinham relatado que depois de estudantes universitários ouvirem esta sonata de Mozart durante dez minutos, eles mostraram ...
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