Testes à malária aceleram ajuda a povos em riscoMortalidade E. F. Em cada um dos anos mais recentes, a malária tem feito cerca de 860 mil vítimas mortais, infectando cerca de 500 milhões de pessoas que, muitas vezes, ficam com sequelas. Apesar de muitos esforços dirigidos ao combate a esta febre transmitida pela picada de mosquitos infectados, a doença mantém-se como das mais graves ameaças aos povos dos países em desenvolvimento. A Organização Mundial de Saúde (OMS) dedica-lhe a data de hoje. A OMS anunciou que concluiu a avaliação de 29 testes rápidos à malária, tendo os seus especialistas decidido que 15 deles satisfazem os critérios definidos. Estes testes, assegura a OMS em comunicado, estão a ser particularmente úteis em zonas desprovidas de meios de diagnóstico como uma análise microscópica. E é precisamente em meios rurais remotos que a malária continua a contagiar mais e a matar mais. Os países da África Equatorial são os mais afectados pela infecção, que também se mantém em largas áreas da Ásia e América Latina. A Europa não escapa à malária, havendo a hipótese de o aumento das temperaturas trazer a doença cada vez mais para Norte. Na pista de uma vacina A estratégia global de ataque à doença tem passado pela distribuição de redes mosquiteiras e fármacos, mas a falta de saneamento compromete os resultados positivos. Ainda está por descobrir uma vacina, apesar de esforços da investigação científica neste domínio. Em Portugal, onde a doença foi erradicada nos anos 50, têm-se distinguido neste trabalho equipas do Instituto Gulbenkian de Ciência e do Instituto de Medicina Molecular. |
Correio da Manhã No programa ‘China’s Got Talent’ Chinês sem braços emociona ao tocar piano com os pés Os casos de talento inesperado continuam a surpreender plateias em programas de televisão. Desta vez, na China, um jovem de 23 anos sem braços surpreendeu tudo e todos no programa ‘China’s Got Talent’ (o equivalente ao britânico que descobriu Susan Boyle) ao tocar piano com os dedos dos pés. Por: R.P.V. Liu Wei levou jurados e plateia às lágrimas com a sua interpretação do clássico ‘Mariage d’Amour’, de Richard Clayderman. Ao contar o seu caso, o concorrente explicou que perdeu os braços aos dez anos quando tocou num cabo de alta tensão durante um jogo de ‘escondidas’. “Para pessoas como eu, há duas opções. Uma é esquecer todos os sonhos, o que levaria a uma morte rápida e sem esperança, a outra é lutar sem braços para viver uma vida maravilhosa”, explicou Liu Wei no programa. Liu começou a dedicar-se ao piano com 18 anos e acabou por criar um estilo único, agora conhecid
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