Museu de Auschwitz no FacebookO museu do antigo campo de concentração alemão de Auschwitz-Birkenau editou o perfil "Auschwitz memorial" na rede social Facebook. "Sim, em conformidade com a nossa missão, pretendemos educar os jovens, ensinar-lhes a responsabilidade para com o mundo em que vivem, devemos utilizar os meios de comunicação que os jovens utilizam ", declarou o porta-voz do museu, Pawel Sawicki. Pawel Sawicki lembrou que mais de um milhão de pessoas que visitam anualmente o antigo campo da morte, "cerca de 70 por cento são jovens". "Com o nosso perfil no Facebook, nós dirigimo-nos àqueles, através do mundo, que queiram aprender a história do campo e a actualidade do museu, debatendo e prestando homenagem às vítimas de Auschwitz-Birkenau", precisou. Em dois dias, o perfil do museu já registou 1.400 inscrições. No início do ano, o museu de Auschwitz lançou também uma crónica mensal em vídeo no site de partilha Youtube, além de contar com endereço na internet. A Alemanaha nazi exterminou de 1940 a 1945 no campo de Auschwitz-Birkenau perto de 1,1 milhões de pessoas, um milhão das quais judias. As outras vítimas mortais deste campo foram sobretudo polacos não judeus, ciganos e prisioneiros soviéticos. |
Índia: restaurante coloca frigorífico na rua para que sem-abrigo possam tirar as sobras Quando a proprietária de um restaurante de Kochi, na Índia, viu uma mulher sem-abrigo a comer de um caixote do lixo, ao lado do estabelecimento, teve uma ideia: colocar um frigorífico na entrada do Pappadavada, para que os sem-abrigo se pudessem servir em segurança e, paralelamente, o restaurante reduzisse o desperdício alimentar. O frigorífico está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, e todos se podem servir dele. Para além dos alimentos que, ainda que confeccionados, não são ingeridos pelos clientes ou colaboradores do restaurante, o frigorífico recebe várias refeições por lá colocadas por anónimos. Segundo Minu Pauline, citada pelo La Repubblica, o Pappadavada é responsável pela colocação de 75 a 80 refeições por dia no frigorífico. “O dinheiro é nosso. Mas os recursos pertencem à sociedade”, expli...
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