EXPRESSO
Orgulho LGBT: Arraial Pride 2009 dedica edição à família
A 13ª edição do arraial, a decorrer nos jardins junto à Torre de Belém, termina na madrugada de domingo, dia em que se assinala o 40º Dia Internacional do Orgulho e da Libertação Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero (LGBT). Cerca de três centenas de pessoas marcaram presença hoje à tarde em Lisboa no arranque do Arraial Pride, uma iniciativa da Associação ILGA Portugal que se prolongará até domingo.
Esta é a primeira vez que o arraial se realiza de forma isolada, já que nas edições anteriores aconteceu juntamente com a Marcha do Orgulho LGBT. Em 2008 o Arraial Pride decorreu no Terreiro do Paço e contou com cerca de 15.000 pessoas. Paulo Côrte-Real, porta-voz da Associação ILGA Portugal, explicou à agência Lusa que o objectivo é organizar eventos distintos ao longo de uma semana para alertar a sociedade civil para a igualdade de direitos, independentemente da orientação sexual ou identidade de género.
O arraial é promovido pela Associação ILGA Portugal, com o apoio da câmara municipal de Lisboa, estando garantida a presença do autarca António Costa. Este ano o arraial é dedicado às famílias, "a todo o tipo de famílias, sem guetos. A ideia é que as pessoas levem consigo uma experiência de ficção social, de que é simples e possível viver em diversidade", disse Paulo Côrte-Real.
Esta é a primeira vez que o arraial se realiza de forma isolada, já que nas edições anteriores aconteceu juntamente com a Marcha do Orgulho LGBT. Em 2008 o Arraial Pride decorreu no Terreiro do Paço e contou com cerca de 15.000 pessoas. Paulo Côrte-Real, porta-voz da Associação ILGA Portugal, explicou à agência Lusa que o objectivo é organizar eventos distintos ao longo de uma semana para alertar a sociedade civil para a igualdade de direitos, independentemente da orientação sexual ou identidade de género.
O arraial é promovido pela Associação ILGA Portugal, com o apoio da câmara municipal de Lisboa, estando garantida a presença do autarca António Costa. Este ano o arraial é dedicado às famílias, "a todo o tipo de famílias, sem guetos. A ideia é que as pessoas levem consigo uma experiência de ficção social, de que é simples e possível viver em diversidade", disse Paulo Côrte-Real.
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